Voltar	Jornal Aldravinha Cultural

Ano1 - Nov/Dez - 2007

P*A*R*A*B*É*N*S!!!

Parabéns pela inauguração do Aldravinha. Agora temos um veículo de comunicação com o público infanto-juvenil.
Daladier da Silva Carlos, Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2007.

Que trabalho maravilhoso....este tipo de ação nos faz acreditar no
futuro de nosso amado país!
Obrigada por me mandar essa jóia, vou repassar para a minha lista!
Um ótimo fim de semana. beijos
Maria Amélia Maneque Cruz
Mestre em Comunicação - Relações Públicas Conrerp RS/SC 2091, 07 de dezembro de 2007

Querida Andréia, ao ver a foto e o poema da Victória na Capa do Jornal Aldravinha, fiquei muito emocionada e feliz. Agradeço-te pelo carinho que tens demonstrado pela Vica. Ela é adorável e gosta muito de ler, brincar e escrever. Obrigada e um grande abraço repleto de gratidão e afeto.
Ilda Maria Costa Brasil, Poro Alegre, 06 de dezembro de 2007.

Déia, Aldravinha, imagino-a assim como um viveiro onde se plantam pequenas sementes, e se tem o prazer de acompanhar dia a dia o nascer dos brotos e das folhinhas...Aldravinha é viveiro de talentos.
Déia, o caminho é esse, estimular nossas crianças a gostar das letras, a ter prazer e orgulho quando da criação, a buscar sempre mais e a confiar em si. Novos talentos, novos cidadãos com certeza. Graças à Aldravinha! Graças à você.
Parabéns, e grande beijo!
Mara Montezuma, (jornalista) São paulo, 06 de dezembro de 2007.

Querida Andréia,
Há dias quero lhe escrever!
Parabéns! Voces estão brilhando. Adorei o Aldravinha! Simplesmente maravilhoso! Fico feliz com o sucesso de voces. Contem comigo para o que der e vier! Venham no dia 17 para a grande festa CIDADÃOS DO MUNDO no Jequitibar, com presença maciça de artistas e poetas. Podemos lançar nesta noite o Aldravinha, se desejarem!
Adorei conhecer voces, vamos promover mais encontros, vamos fazer intercâmbios, vamos viver juntos! Estarei em Ouro Preto no Arte Hoje com o coletivo KAZA VAZIA a partir do dia 18 de janeiro trabalhando firme ate dia 27, mas quero dar uma fugidinha até Mariana e encontrar voces.
Beijo grande querida,
Regina, Belo Horizonte, 06 de dezembro de 2007

Déia, bom dia!
MUITO BACANA! É isso ai vamos levar cultura e arte para todos! O grande problema de nós brasileiros, é que ainda somos muito ignorantes, não somos burros, mas não temos fácil acesso ao que nos torna seres intelectualmente culturais. PARABÉNS!!!! Admiro muito o trabalho que vem desenvolvendo com a sua equipe.
Gostaria muito de lhe apresentar uma grande amiga, o nome dela é Lara, é uma das figuras mais iluminadas e sensíveis que conheço, ela tbm é escritora, vai começar dar aula de literatura para crianças, ta com projetos de gravar um curta e publicar um livro de poesias no ano que vem, ela trabalha em um jornal aqui em Montes Claros.
Que JESUS fortaleça todos os seus projetos e sonhos, concretizando-os!
Grande beijo! Fica com Deus!
Kérlia, Montes Claros, 06 de dezembro de 2007

Quando Pitágoras escreveu "Educai as crianças e não será preciso punir os homens", tinha, visionário que foi, o alcance para a educação plena, integral, multidisciplinar, emocional, atravé do reconhecimento do potencial das crianças .
Quando o Aldravismo reconhece o potencial das crianças, a ser descoberto, possibilitado e reconhecido, forma uma geração produtiva, capaz, com a auto-estima na medida exata, mas a saber que os limites existem para serem ultrapassados.
Quando o Aldravinha nasce, é reflexo de um trabalho comum, de adultos que acreditam nesse potencial dos seres em formação, e os empodera.
Quando vejo, de forma virtual/real o Aldravinha, imagino a explosão da alegria verdadeira desses pequenos grandes autores, de suas famílias e de seus educadores.
E mais: quando adivinho o trabalho, o prazer, a dedicação aldravista e de sua equipe ao criar esse espaço de ser, para desenvolvimento dos futuros criadores, fico emocionada e agradecida, porque vocês existem - e são assim...

Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Diret.Reg.do InBrasCi em belo Horizonte, Poeta Honoris Causa pelo Clube Brasileiro de Língua Portuguesa.

E, amigos, Poeta responde à poesia, com poema, então...

Sobre os poetas mirins, no Aldravinha

Filigranados encantos
de almas tenras, ternas,
por todos os cantos en/cantos,
acalantos em versos de inocência
e veracidade...
São canções eternas, cujas músicas
são ouvidas pelos Poetas grandes,
com os ouvidos do coração...
E assim, a gente pequena,
natural e mirim,
que verseja em tantos momentos
de luz interior,
para nos encantar,
se espalha, qual pó de pir-lim-pim-pim,
para nos fazer voar...

Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Belo Horizonte, 05 de dezembro de 2007

Meu Deus! o que vocês fizeram com essas crianças em tão pouco tempo é incrível! Que imaginação fértil! de 12 a 15 anos. Li, gostei e já encaminhei para incentivar uma garotada aqui da terra. Abraços Déia e parabéns.
Djalma Santana. Ilhéus, 05 de dezembro de 2007

Déia, ficou magnífico! Garota, boas idéias como esta temos é que aplaudir... e aplaudir...
Do próximo nº a Mariely quer participar, pois leu tudo comigo e já deu opiniões. Vamos esperar para ver o que ela quer colocar, pois material dela é que não falta. Mas, é ela que tem que decidir. Não infuencio nestas decisões.
Parabéns,
Marilia Siqueira - Diretora da RD - InBrasCI - MG - Ipatinga, 05 de dezembro de 2007

Parabéns Aldravistas por mais esta inovação. Vocês são a vanguarda da vanguarda cultural. Adoro vocês e tudo que fazem. Aproveito para desculpar-me, pois recebo os convites dos eventos do movimento aldravista e sempre planejo estar presente, mas por um motivo ou outro, acabo não participando. Além disso, confesso que sou uma cocooner convicta e, por isso, dificilmente saio de casa, embora procure sempre manter-me informada, principalmente das questões culturais. Por favor, apesar de minhas ausências, não desistam de mim, mantenham-me informada de suas atividades.
Um grande abraço
Margareth Marton, Mariana, 05 de dezembro de 2007

Prezada Andreia, estive ausente (com a família) durante quase um mês, sentindo falta dos bons ares que sempre Mariana distribui pra todos os rincões do país. E agora, chegando, recebo, sem merecer, estas braçadas de flores que só mesmo a bondade e a beleza moral e física dos amigos são capazes de felicitar um pobre autor solitário, perdido nas longidões mineireiras. Fico tão feliz e agradecido que permito-me saborear aos poucos tão preciosas dádivas. O que é bom é para amar e guardar, não é mesmo? De forma que vou ler aos poucos todos os belos e instigantes trabalhos, da melhor qualidade, que teve a bondade de agraciar este imerecido e distante amigo. Abraços do Lázaro Barreto. Divinópolis, 05 de dezembro de 2007