Registrada
em 06 de abril de 2009
A
ALACIB é uma Associação Literária
sem fins econômicos, com sede e foro em Mariana, Minas Gerais,
CNPJ 10778442/0001-17. Tem por objetivo a difusão da cultura
e o incentivo às Letras e às Artes, de acordo com
as normas estabelecidas no seu Regimento. Registrada em 06 de abril
de 2009.
Diretoria
da Academia de Letras, Artes e Ciências Brasil
Presidente:
Andreia Aparecida Silva Donadon Leal
Vice-Presidente: J.S. Ferreira
Secretário-Geral: Gabriel Bicalho
Tesoureiro: J. B. Donadon-Leal
Promotora de Eventos Culturais: Hebe Maria Rôla Santos
Conselho Fiscal e Cultural: José Luiz Foureaux de Souza Júnior,
Magna das Graças Campos e Anício Chaves
Acadêmico
Correspondente GUILHERME DE SÁ MENEGHIN
Notas
Biográficas de Guilherme de Sá Meneghin
Possui graduação em Direito pela Universidade Federal
de Ouro Preto (2007), com premiação de Destaque Acadêmico.
Já foi Oficial Judicial (Tribunal de Justiça de Minas
Gerais - Ouro Preto/MG - 2006/2007), Advogado (2007), Delegado de
Polícia Civil (PCMG - 2008/2011) e Professor de Direito Penal
e Processo Penal no CENSI e na FADILESTE (2009 e 2012/2013). Atualmente
é Promotor de Justiça do Ministério Público
do Estado de Minas Gerais, titular da 2ª Promotoria de Justiça
da Comarca de Mariana/MG e professor de Direito Penal IV e Prática
Penal na Universidade Presidente Antônio Carlos Unidade Mariana
(UNIPAC - Mariana). Já atuou nas Promotorias de Justiça
das Comarcas de Minas Novas, Diamantina, Ipanema, Manhumirim, Itabira
e Ferros. Pós-graduado em Ciências Criminais pela Universidade
Cândido Mendes. Mestre em Direito Penal pela Universidade
Federal de Minas Gerais, sob orientação do Professor
Dr. Luís Augusto Sanzo Brodt, com a dissertação
"Concurso de pessoas nos crimes de peculato e corrupção
passiva: um estudo sobre a teoria do domínio de organização"
(2014-2016). Tem experiência na área de Direito, com
ênfase em Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito
Administrativo, Direito Constitucional e Direitos Humanos.
Prefácio
do: LIVRO V DAS ALDRAVIAS - IN ABSENTIA
O Livro V das Aldravias, com o título In Absentia, é
uma obra que se acomoda perfeitamente no momento vivenciado pelo
Brasil, onde uma crise política, econômica e institucional,
permeada pelo sistema de justiça, parece não ter fim.
Em nenhum outro período histórico os órgãos
desse sistema estiveram tão comprometidos com os temas centrais
do país. A punição de agentes públicos
desonestos,desenvolvida pela Operação Lava-Jato na
Justiça Federal, os percalços jurídicos enfrentados
pelo Ministério Públiconomaior desastre socioambiental,causado
pela mineradora Samarco, em Mariana, e o julgamento iníquo
promovido pelo Tribunal Superior Eleitoral a respeito de uma chapa
eleita com dinheiro de corrupção: essas e outras causas
judiciais figuram nesse contexto,no qual toda decisãodesemboca
nas instituições essenciais ao funcionamento da justiça.
Não obstante essa compatibilidade entre a vida contemporânea
e a artealdravista, a ideia de veicular essa temática em
um livro de poesia traduzuma preocupação milenar,
mas com olhar inovador, pois, tradicionalmente, a justiça
constituiu fonte para especulações de filósofos
e juristas.
Segundo o utilitarista JeremyBentham, justiça significa maximizar
a felicidade (bem-estar), ou seja, distribuir para o maior número
de pessoas “qualquer coisa que produza prazer ou felicidade
e evite a dor ou o sofrimento”[1]. Assim, toda ação
serácorreta se constituir um meio apropriado para atingir
essa utilidade para o maior número possível de cidadãos.
Immanuel Kant não concordava com a teoria utilitarista e
construiu um conceito de justiça com base em sua concepção
de liberdade. Para isso, o filósofo alemão diferenciava
duas modalidades deimperativos: hipotéticos e categóricos.
Naqueles, a conduta humana é julgada como correta se for
apropriada para atingir determinado fim; nestes, a conduta humana
é reputada como justa quando examinada em si mesma, sem se
importar com os fins a serem atingidos[2].
Na visão de Kant,somente imperativos categóricos devem
orientar nossasações em sociedade, poisdeve-se agir
perante a humanidade sempre como um fimem si mesmo e nunca simplesmente
como meio.Logo,uma pena convém para retribuir o mal causado
(um fim em si mesmo), não podendo servir como meio destinado
areeducar uma pessoa, já que essa finalidade significaria
instrumentalizar o ser humano e, por conseguinte, interferir na
liberdade.
De acordo com Aristóteles, a ideia justiça não
pode ser desvinculada de seus fins, ou seja, não pode ser
neutra e desinteressada em discussões sobre virtudes e defeitos.
O filósofo grego acreditava que a sociedade política
tinha como finalidade formar bons cidadãos, atribuindo à
justiça o significado de distribuir os bens às pessoas
na medida os seus méritos[3].
Todavia, nenhuma dessas visõesobteve consenso, de maneira
que o conceito de justiça ainda permanece um enigmae,com
o passar das eras, mais se obscureceu do que se aclarou.
Aos poetas aldravistasesse desafio não foi um empecilho,
mas sim um estímulo. Cantar a justiça em versos é
um dos objetivos mais audaciosos dessa plêiade de autores,
a começar pela revelação de queesse valor tão
necessário continua impreciso.Nas letras da poetisa Andreia
Donadon vemosessa inquietação:
05
justiça
vocábulo
impreciso
Aristotélico
gritando
precisão
Já os problemas inerentes à justiça afligiramdiversos
poetas. Abordando a injustiça,ou seja, aquilo que não
se pode conceber como justiça, os autores nos aproximaram
mais da compreensão do que ela é verdadeiramente.
Cecy Barbosa Camposdescrevequando a justiça se converte em
injustiça na aplicação inflexível dos
preceitos da lei:
12
a
injustiça
pode
ser
justiça
inflexível
Existe, ainda, uma outra Justiça, a que almejamos, invocada
em diversas poesias. Através da esperança de uma a
justiça do porvir, que possa corresponder aos anseios de
nossa época e de nossa comunidade, Alice Gervason Marco Fernandes
dedicou sua estrofe de seis palavras:
18
justiça
divina
nossa
esperança
eterna
seja
Deveras, Carlos Drummond de Andrade escreveu certa vez: “Entendo
que poesia é negócio de grande responsabilidade, e
não considero honesto rotular-se de poeta quem apenas verseje
por dor-de-cotovelo, falta de dinheiro ou momentânea tomada
de contato com as forças líricas do mundo”[4].
Lendo a obra que se descortina, será notado que os aldravistasnão
olvidaram essa responsabilidade poética, apresentando um
conjunto de versos sublimes, sobre a natureza da Justiça,
e de seus elementos correlatos, a Lei, o Direito, o Certo, o Errado.
Nesse sentido, o livro é mais do que um prazer poético,
é uma obra crucial para compreender o passado, o presente
e o futuro do que é e do que não é esse valor
essencial a todos nós: Justiça.
Mariana, 01 de agosto de 2017.
Guilherme de Sá Meneghin
Promotor de Justiça
Comarca de Mariana/MG
[1]
SANDEL, Michael J. Justiça: o que é fazer a coisa
certa. Tradução de Heloísa Matias e Maria Alice
Máximo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2014, p. 48.
[2] REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2007, p. 659.
[3]MARCONDES, Danilo; STRUCHINER, Noel. Textos básicos de
filosofia do direito: de Platão a Frederick Schauer. Rio
de Janeiro: Zahar, 2015, pags. 30/31.
[4] ANDRADE, Carlos Drummond de. A rosa do povo. Prefácio
de Affonso Romano de Sant’Anna. 41ª ed. Rio de Janeiro:
Record, 2008, p. 15/16.
ALDRAVIAS
DE GUILHERME DE SÁ MENEGHIN
invoco
divindades
canto
justiça
sublimando
versos
==
thémis
forseti
maat
xangô
miguel
iustitia
==
iluminam-me
como
bardo
inglês
homérico
lusíada
===
lei
ordem
pena
execução
crime
solução
===
justiça
poética
justiça
veremos
todos
sentidos
===
contrato
civil
inadimplemento
credor
viu
ressarcimento
===
tributo
fanfarrão
furta
nação
mandado
restituição
===
demandas
causas
aquela
destemida
pode
solucionar
===
juiz
juízo
prejuízo
desavença
audiência
sentença
===
promotor
procurador
ministério
público
acusador
fiscalizador
===
advogado
defensor
todos
precisam
rábulas
causídicos
===
tribunal
ajunta
juristas
criminosos
testemunhas
vítimas
===
direito
código
pródigo
legislação
resolução
constituição
===
antigas
tábuas
velhas
ordenações
lembram
hamurabi
===
tantas
normas
tantos
hermeneutas
diversas
jurisprudências
===
previsão
legal
interpretação
judicial
sanção
oficial
===
processos
intermináveis
réus
incontáveis
abarrotam
escaninhos
===
tempo
precioso
fórum
moroso
decisão
prescrição
===
togas
autoridade
polícia
aplicabilidade
suscita
efetividade
===
equidade
celebridade
balança
humana
eterna
esperança
===
justiça
tardia
injustiça
irradia
avença
discórdia
===
justiça
desigual
fabrica
descrença
gradual
diferença
===
justiça
covarde
falece
tristeza
destrói
natureza
===
justiça
todos
julgam
mas
e
tu?
Complementação
biográfica
Formação acadêmica/titulação
2014 - 2016
Mestrado em Direito (Conceito CAPES 6).
Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil.
Título: Concurso de pessoas nos crimes de peculato e corrupção
passiva: um estudo sobre a teoria do domínio de organização,Ano
de Obtenção: 2016.
Orientador: Luiz Augusto Sanzo Brodt.
Palavras-chave: Direito; Direito Penal.
Grande área: Ciências Sociais Aplicadas
Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas / Área:
Direito / Subárea: Direito Público / Especialidade:
Direito Penal.
2009 - 2010
Especialização em Ciências Criminais. (Carga
Horária: 414h).
Universidade Candido Mendes, UCAM, Brasil.
Título: A inconstitucionalidade da interceptação
telefônica decretada ex officio pelo juiz.
Orientador: Juarez Monteiro de Oliveira Junior.
2002 - 2007
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP, Brasil.
Título: A importância da história do Direito
nos cursos jurídicos.
Orientador: Rafhael Frattari Bonito.
Formação Complementar
2007 - 2008
Curso de Formação Policial - Delegado de Polícia.
(Carga horária: 720h).
Academia de Polícia Civil de Minas Gerais, CEAPOLC/MG, Brasil.
Atuação Profissional
Faculdade de Direito e Ciências Sociais do Leste de Minas,
FADILESTE, Brasil.
Vínculo institucional
2012 - 2013
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor de
Direito Penal, Carga horária: 4
Ministério Público do Estado de Minas Gerais, MPMG,
Brasil.
Vínculo institucional
2011 - Atual
Vínculo: , Enquadramento Funcional: Promotor de Justiça,
Carga horária: 30
Outras informações
Aprovado no 50º concurso para o cargo de Promotor de Justiça,
tomei posse no dia 14 de março de 2011. Desde então,
sou membro do Ministério Público do Ministério
Público de Minas Gerais, tendo alcançado a vitaliciedade
e atuado nas comarcas de Minas Novas, Diamantina, Ipanema, Manhumirim,
Itabira e Ferros. Atualmente, exerço minhas funções
na 4ª Promotoria de Justiça da Comarca de Itabira e
respondo pela Promotoria Única da Comarca de Ferros.
Centro de Ensino Superior de Itabira, CENSI, Brasil.
Vínculo institucional
2009 - 2009
Vínculo: , Enquadramento Funcional: Professor de Prática
Forense IV (Penal), Carga horária: 8
Outras informações
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA (CENSI) - CURSO DE DIREITO
DA FACULDADE DE DIREITO DE ITABIRA.
Polícia Civil de Minas Gerais, PCMG, Brasil.
Vínculo institucional
2008 - 2011
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional:
Delegado de Polícia, Carga horária: 40
Outras informações
Aprovado em setembro de 2007 no Concurso Público para o cargo
de Delegado de Polícia Civil, referente ao Edital n. 01 de
2006. Antes do efetivo exercício do cargo, tive que frequentar
o curso de formação policial da ACADEPOL (Academia
de Polícia Civil de Minas Gerais), entre setembro de 2007
e fevereiro de 2008. A posse foi realizada em março de 2008,
ao término do curso na ACADEPOL. Exerci a profissão
até março de 2011, atuando na 49ª Delegacia Regional
de Polícia Civil de Itabira/MG (titular da Delegacia de Crimes
Contra a Vida (DACV), na Delegacia de Polícia de Igarapé,
na Delegacia de Polícia de São Joaquim de Bicas e
na CIA-DOPCAD (Delegacia de Orientação e Proteção
a Criança e Adolescente) em Belo Horizonte/MG.
Curso Gabarito Itabira, CG, Brasil.
Vínculo institucional
2008 - 2008
Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor
de Direito Administrativo, Carga horária: 8
Advocacia, ADV, Brasil.
Vínculo institucional
2007 - 2008
Vínculo: Advogado, Enquadramento Funcional: Advogado autônomo,
Carga horária: 40
Outras informações
Aprovado no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MG) realizado
em dezembro de 2006. Exercício profissional da advocacia
entre maio de 2007 e fevereiro de 2008.
Tribunal de justiça de Minas Gerais, TJMG, Brasil.
Vínculo institucional
2006 - 2007
Vínculo: , Enquadramento Funcional: Oficial de Apoio Judicial
(Escrevente), Carga horária: 30
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de
Minas Gerais, FAPEMIG, Brasil.
Vínculo institucional
2005 - 2007
Vínculo: , Enquadramento Funcional:
Universidade Presidente Antônio Carlos - Unidade Mariana,
UNIPAC MARIANA, Brasil.
Vínculo institucional
2016 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor de
Direito Penal IV e Prática Penal, Carga horária: 6
Projetos de pesquisa
2005 - 2006
A importância da História do Direito nos cursos jurídicos.
Descrição: Projeto de Iniciação Científica
com bolsa fornecida pela FAPEMIG. Período: 01/03/2005 a 28/02/2006..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (1) .
Integrantes: Guilherme de
Sá Meneghin - Coordenador.
Áreas de atuação
1.
Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área:
Direito / Subárea: Direito Público/Especialidade:
Direito Penal.
2.
Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área:
Direito / Subárea: Direito Público/Especialidade:
Direito Processual Penal.
3.
Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área:
Direito / Subárea: Direito Público/Especialidade:
Direito Constitucional.
4.
Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área:
Direito / Subárea: Direito Privado/Especialidade: Direito
Civil.
5.
Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área:
Direito / Subárea: Direito Público/Especialidade:
Direito Processual Civil.
Prêmios e títulos
2016
Destaque Empresarial 2016 - Jornal Ponto Final, Jornal Ponto Final:
"O seu desempenho ao auxiliar os moradores de Bento Rodrigues".
2015
Medalha Comemorativa do Dia do Estado de Minas Gerais, Estado de
Minas Gerais - Lei Estadual n.º 7.561/1979.
2014
Colaborador do 26º Batalhão de Polícia Militar
de Itabira, 26º Batalhão de Polícia Militar:
"por ter contribuído para o aprimoramento dos trabalhos
da Unidade".
2006
Destaque Acadêmico, Universidade Federal de Ouro Preto - Departamento
Direito.
Membro corresponde da Academia de Letras, Artes e Ciências
- BRASIL
Medalha de Mérito Cultural CLÁUDIO MANUEL DA COSTA
- ALACIB-MARIANA
Produção bibliográfica
1. MENEGHIN, G. S.. Vigiar e não punir: uma análise
sobre o prazo prescricional das faltas graves na execução
penal. De Jure (Belo Horizonte), v. 14, p. 225-241, 2015.
2. MENEGHIN, G. S.; BRODT, Luís Augusto Sanzo . Responsabilidade
penal da pessoa jurídica: um estudo comparado. Revista dos
Tribunais (São Paulo. Impresso), v. 1, p. 245-273, 2015.
3. MENEGHIN, G. S.. A eficácia das medidas protetivas da
Lei nº 11.340, de 2006, em face do crime de desobediência.
Revista da Associação Mineira do Ministério
Público, v. 1, p. 75-89, 2013.
4. MENEGHIN, G. S.. Associação para o tráfico
de drogas como crime hediondo. Revista da Associação
Mineira do Ministério Público, v. 1, p. 67-76, 2013.
Capítulos de livros publicados
1. MENEGHIN, G. S.. O crime organizado no século XXI: o funcionamento
e nova estrutura das organizações criminosas como
um desafio ao Direito Penal. In: Luíz Augusto Sanzo Brodt;
Flávia Siqueira. (Org.). Limites ao poder punitivo: diálogos
na ciência penal contemporânea. 1ªed.Belo Horizonte/MG:
D'Plácido, 2016, v. 1, p. 133-162.
Textos em jornais de notícias/revistas
1. MENEGHIN, G. S.. Até quando será possível
exercer atividades tecnológicas irresponsavelmente?. Revista
Pensar Verde, p. 34 - 37, 01 abr. 2016.
Apresentações de Trabalho
1. MENEGHIN, G. S.. Direito, ineditismo e assertividade: uma reflexão
sobre os desafios jurídicos do caso Samarco. 2016. (Apresentação
de Trabalho/Conferência ou palestra).
2. MENEGHIN, G. S.. Direitos Humanos, Ministério Público
e o Desastre Tecnológico da Samarco Mineração
S/A. 2016. (Apresentação de Trabalho/Conferência
ou palestra).
3. MENEGHIN, G. S.. A garantia dos direitos dos atingidos pelo rompimento
da barragem da Samarco em Mariana-MG. 2016. (Apresentação
de Trabalho/Conferência ou palestra).
4. MENEGHIN, G. S.. Importância do Registro de Evento de Defesa
Social (REDS) para o processo criminal. 2015. (Apresentação
de Trabalho/Conferência ou palestra).
5. MENEGHIN, G. S.. Crime organizado no século XXI. 2015.
(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
6. MENEGHIN, G. S.. Produção de Provas em Crimes de
Tráfico de Drogas. 2014. (Apresentação de Trabalho/Conferência
ou palestra).
Edição
em 28 de janeiro de 2019 por J. B. Donadon-Leal