Primeiro
curta produzido em Mariana
será lançado no SESI em 20 de dezembro
A cidade mineira de MARIANA
apresentará o PRIMEIRO curta metragem produzido integralmente
na cidade, que será exibido no Cine Teatro do SESI, dia 20
de dezembro de 2015, às 20h.
O Curta Metragem NA PELE, gravado integralmente na cidade de MARIANA,
faz parte do projeto idealizado pela Aluna do Curso de Jornalismo
da UFOP, Carol Rooke, que assina a sua primeira direção.
O curta NA PELE tem como protagonistas os atores Alcides Ramos e
Priscila Moura, com participação especial do ator
Reidson Lima, e ainda como figurantes Isadora Sousa, Rayele e Rayene
Sacramento.
O curta metragem 'NA PELE' possui dois personagens principais.,
Paty, interpretada por Priscila Moura e Jorge, interpretado por
Alcides Ramos, que se destacam nos conflitos cotidianos de família.
No enredo dramático a história de Jorge inicia-se
na perda de sua esposa no parto da filha, além de conflitos
com a bebida e a bipolaridade. Paty é uma boa filha, estudante
universitária que busca superar a culpa pela morte da mãe
e lidar com o pai. O filme também traz uma mensagem social.
O curta metragem será apresentado pela escritora Andreia
Donadon Leal.
ALACIB
é declarada de Utilidade Pública Estadual
A
Academia de Letras, Artes e Ciências Brasil é declarada
pelo Governo do Estado de Minas Gerais de Utilidade Pública,
pela promulgação da Lei 21850, de 30 de novembro de
2015. Trata-se de um Projeto de Lei apresentado pelo Deputado Estadual
Thiago Cota, aprovado pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais
e promulgado pelo governo do Estado. Parabéns à presidência
e a todos os acadêmicos que fazem dessa Academia uma das mais
atuantes de Minas Gerais.
Lançamento
do Livro
Zoo Maluco - aldravias infantojuvenis
do poeta Gabriel Bicalho
Dia 25 de outubro às 16h - auditório do ICHS
Mariana - MG
VEM
AÍ, o fantástico livro de ALDRAVIAS INFANTOJUVENIS
do poeta Gabriel Bicalho, ZOO MALUCO
Ilustrações de Goretti Freitas.
ZOO MELÓDICO de Gabriel Bicalho
Por: ANDREIA DONADON LEAL / ABRIL - 2015
Neste ZOO MALUCO, o poeta Gabriel Bicalho conduzirá o leitor
pelo universo da poesia de seis versos univocabulares, forma criada
pelo autor e pelos escritores do Movimento Aldravista no décimo
ano do século XXI. A melodia destas aldravias desenha a superfície
de toda obra, quando os olhos do leitor começarem a correr
pausadamente pelo conjunto de vocábulos que forma cada poema
tramado, com o correr do pulso e impulso desse mestre que domina,
como poucos, estilos e gêneros da poesia – da Clássica
à Contemporânea.
É importante fazer breve análise de alguns poemas
do ZOO MALUCO, para demonstrar a linguagem usada pelo poeta, o que
o diferencia de outros autores que se aventuraram ou se aventurarão
na produção de aldravias, para o público infantil.
O estilo de Gabriel Bicalho é inconfundível, marchetado
de recursos técnicos e de criatividade poética, sua
marca registrada e conhecida, a brincar com conceitos sérios,
como o do autoritarismo:
decreto
lei
do
rei
leão:
leia!
O autor dispõe em linométricas verticais diversos
instrumentos da linguagem poética, como a Estilística
Fônica ou do som que trata dos valores expressivos de natureza
sonora observáveis em cada vocábulo. Para a produção
da poesia infantil, um dos recursos básicos é fazê-la
com ludicidade, ritmo e simplicidade, embalando o leitor para voltar
para o mundo MÁGICO e MALUCO das palavras.
cavalinho
de
pau
brincando
na
memória
O poeta usou Aliterações, Paradoxos, Trava-línguas
para darem ritmo e efeito sonoro às aldravias. Essa repetição
ao longo dos textos acaba fazendo da sonoridade uma brincadeira
genial. Este é um dos recursos expressivos mais usados pelos
escritores consagrados da poesia infantil, pois eles sabem da necessidade
de concentrar melodia, harmonia e ritmo, para produzir um efeito
especial que convidará o leitor para uma leitura pausada.
ele
infante
elegante
elefante
seguindo
avante!
Talvez a principal PERSONAGEM desta obra seja a LINGUAGEM com seu
tom altamente musical, rítmico, metonímico, imagético
e sinestésico. Cada aldravia esculpida pelo autor convoca
o leitor à aldravia seguinte, encandeando-se com os movimentos
de uma sinfonia inédita absoluta, com vertiginosa densidade
poética.
Não poderíamos deixar de citar Pound, para falar sobre
o reconhecimento do poeta Gabriel Bicalho. Os críticos honestos
se contentarão, certamente, em eleger a produção
contemporânea deste barítono das palavras, quando tiverem
em mãos toda sua obra produzida ao longo de mais de meio
século.
James Joyce profetizou, com suave ironia, que sua obra manteria
os professores ocupados. Aqui, prevemos com conhecimento de causa
e efeito, que a obra de Bicalho convocará não só
a classe acadêmica, mas diversos públicos, para a leitura
deleitosa de sua vultosa criação literária.
O poeta não se contentou apenas em praticar as influências
literárias canonizadas, dizendo em seus discursos apaixonados
pela arte poética, que sua missão era prosseguir o
caminho deixado pelos mestres da Literatura Brasileira, construindo
o Paideuma, proposta poundiana para que as gerações
futuras tivessem oportunidade de trilhar os caminhos deixados pelos
artífices do Movimento Aldravista.
Gabriel dá asas ao fundo e a forma da poesia neste ZOO MALUCO,
capaz de extrair o elemento universal com o particular. O poeta
pertence a uma categoria de escritores que Nietzche chamou de “filósofos
do perigo”, que são aqueles que não aceitaram
fôrmas (com acento circunflexo) ordenadas e se aventuraram
na invenção de formas (sem acento circunflexo) poéticas
para a instauração de uma nova, mas também
provisória ordem.
Leitores, sejam bem-vindos ao universo harmônico e melódico
do ZOO MALUCO!
Vem
aí O Livro III das Aldravias
Lançamento:
Dia 23 de outubro de 2015 - 19:30
Local: Restaurante Lua Cheia
Livro dedicado à memória da Acadêmica e poeta
Aldravianista Conceição Parreiras Abritta
Sarau
Entrega de Diplomas e Medalha de Mérito Cultural - 15 anos
da Aldrava Letras e Artes (todos os participantes do Livro III das
Aldravias serão laureados)
Apresentação
A inquietude da semente não permite a morte de sua espécie,
transformando entranhas em broto; esse desfazer-se constrói
perpetuação. Similar a essa inquietude da semente,
aldravistas incubaram poesia e fizeram brotar a aldravia, cuja maturidade
se dá aos cinco anos de idade, comemorados com esta coletânea
de grandes mínimos poemas.
Novamente o sucesso da aldravia, essa nova forma de fazer poesia,
se mostra neste Livro III das Aldravias, pois não se trata
de apenas mais uma antologia de poemas. Este livro de aldravias
é composto por poetas aldravianistas cuja trajetória
produtiva os credencia para figurarem entre os mais destacados do
país. São poetas atuantes em academias e em grupos
de estudos literários que passaram a produzir aldravias por
considerarem a solidez dessa nova forma, destacando-a entre as tantas
que a tradição poética nacional já experimentou.
A Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravianistas comemora, com esta
união de grandes poetas, os quinze anos da Aldrava Letras
e Artes, criadora e mantenedora do Movimento Aldravista e os cinco
anos da aldravia, destacando o sucesso de ambas na promoção
de inovações que colocaram o Brasil no cenário
literário mundial como fonte de criação de
formas e de tendências.
O caráter internacional da aldravia se faz presente neste
livro, para cuja construção os poetas tiveram a liberdade
de escolher a língua para a qual desejavam fazer a tradução
de suas aldravias, marcando ainda mais a abrangência da forma,
adaptável a qualquer idioma.
A aldravia nasce do desejo de liberdade do Movimento Aldravista,
inspirado na bandeira árcade dos Poetas Inconfidentes, motivando
o passo a mais, o avanço necessário, para que liberdade
não seja apenas uma utopia, mas uma conduta cotidiana, a
partir da qual pessoas possam experimentá-la em sua essência.
Os poetas participantes deste livro bem o fazem: são livres
na escolha de seus temas, na forma de organização
de suas aldravias, na escolha da língua para a qual verteu
seus poemas.
Num país marcado pela repressão, cuja cultura dos
procedimentos é a da dependência a um comando, do medo
da inovação e paraíso da tecnologia da montagem
de invenções estrangeiras, a aldravia vem a ser uma
porta aberta para a criação de ideias.
A promoção da criatividade constituiu um dos pilares
do aldravismo, fundado em outubro de 2000 na cidade de Mariana.
Dez anos depois, com a criação da aldravia, em setembro
de 2010, finalmente os poetas puderam ter uma forma que não
fosse fôrma, sobre a qual pudessem lograr êxito na garimpagem
da criatividade desprendida de amarras que constituem embaraço
na produção e na compreensão da obra poética.
Somente quando nos deparamos com um conjunto tão consistente
de aldravias, com densidade nos conteúdos e com formas produzidas
sob esmero e cuidado nas escolhas vocabulares, capazes de provocar
leituras polissêmicas, é que damos conta de que, embora
minimalista, a aldravia é uma grande forma poética,
sobre a qual as possibilidades temáticas são inesgotáveis,
assim como inesgotáveis são as possibilidades de construções
textuais exclusivas das línguas naturais.
Ao leitor, advertimos que não se deve haver engano diante
da simplicidade – esta é virtude. A aldravia traz à
tona a virtude da simplicidade na linguagem, que deixa mostrar com
mais eficácia os sentidos possíveis, ofuscados muitas
vezes por construções sintáticas complexas
e prolixas.
Boa leitura!
Os organizadores
17 de setembro de 2015 – dia da aldravia
Poetas participantes: A. ZARFEG, AFONSO GUERRA-BAIÃO,
ALBERTO PACO , ALCIONE SORTICA, AMÉLIA LUZ, ANA PAULA QUALHA
VENDITI, ANDREIA DONADON LEAL, ÂNGELA CRISTINA FONSECA, ANÍCIO
CHAVES, ASCENSIÓN CHANQUÉS, AUXILIADORA LAGO, BENEDITA
AZEVEDO, CARMEM GUIMARÃES LOURENÇO, CECY BARBOSA CAMPOS,
CÉLIA LAMOUNIER DE ARAÚJO, CERES MARYLISE REBOUÇAS
DE SOUZA, CLÁUDIO MÁRCIO BARBOSA, CLEVANE PESSOA,
CONCEIÇÃO PARREIRAS ABRITTA, DÉBORA NOVAES
DE CASTRO, DILMA ROCHA DE ATHAYDE, ELIZABETH IACOMINI, ELIZABETH
RENNÓ, ELSE DOROTÉA LOPES, ESTER ALVES MAGALHÃES
TRINDADE, FABRÍCIO AVELINO, FLÁVIA ROHDT, GILBERTO
MADEIRA PEIXOTO, GORETTI DE FREITAS. HEBE RÔLA, HELOÍSA
MARTINS ALVES, HUMBERTO MARTINS, ILDA MARIA COSTA BRASIL, IRAÍ
VERDAN, ISABEL GÓMEZ, IZABEL ERI CAMARGO, J. B. DONADON-LEAL,
J.S.FERREIRA, JAIR DA SILVA ARAÚJO, JOSÉ DE CASTRO,
JOSÉ LUIZ FOUREAUX DE SOUZA JÚNIOR, JUÇARA
VALVERDE, LUIZ CARLOS ABRITTA, LUIZ POETA, MARDILÊ FRIEDRICH
FABRE, MARIA BEATRIZ DEL PELOSO RAMOS, MARIA CATARINA DOS REIS FOIS,
MARIA DE LOURDES SCHENINI ROSSI MACHADO, MARIA DO CARMO ZERBINATO,
MARILZA DE CASTRO (CARVALHO BRANCO), MATUSALÉM DIAS DE MOURA,
MAURA MARTINS, MESSODY RAMIRO BENOLIEL, MIRELLI FERNANDES ROSA,
MIRIAM STELLA BLONSKI, NILZE MONTEIRO, PEDRO PIRES BESSA, REGINA
COELI NUNES, SUZANA MARIA PEIXOTO, VILMA CUNHA DUARTE, VITOR ESCUDERO,
WILMA MARIA QUINTILIANO DE OLIVEIRA, ZAÍRA MELILLO MARTINS.
Instituído
o Dia da Aldravia
A
diretoria da Aldrava Letras e Artes reuniu-se, em 05 de setembro
de 2015, às 21h, na Casa da Arte Aldravista, e deliberou
sobre a instituição do Dia da Aldravia, que, por unanimidade,
passa a ser comemorado em 17 de Setembro, data de aniversário
de uma das criadoras da forma e criadora do nome: aldravia.
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Exposição
Aldravinturas, de Deia Leal, no STJ
Aberta
em Brasília, em 04 de setembro de 2015, às 19 horas,
no Espaço Cultural do Superior Tribunal de Justiça,
a Exposição Aldravinturas, de Deia Leal. A cerimônia
contou com apresença de mais de 100 convidados. Clique na
imagem abaixo e veja cobertura completa.
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Grande
lançamento do livro As Quatro Meninas
de Andreia Donadon Leal
Em
As Quatro Meninas Andreia Donadon Leal
enreda-se afundada até os joelhos nesta experiência
de contar a história do encontro de Sandra, Denise, Helena
e Rita com aqueles quatro garotos “misteriosos”, com
quem conversaram-teclaram por longo tempo pela internet. Se antes,
as cartas e bilhetinhos de um pretendente, faziam sonhar as meninas,
emolduravam rostos e vozes nos caprichos das letras postas no papel;
hoje, as redes sociais com todo o seu potencial virtualizante, com
tantas inovações, ainda continuam fazendo o mesmo:
promovendo sonhos, protegendo da timidez do primeiro contato e emoldurando
pretendentes. Mais que diferenças, ambas, cartas e redes
sociais, servem para ancorar contatos e diluir um pouco os desejos
de expansão até o outro.
A ansiedade das quatro meninas à véspera do encontro
e um pouco de suas rotinas familiares, permeadas de uma leitura
atenta do universo teen atual, transporta-nos para uma história
em que porções de poesia e de arte ajudam a tecer
a aventura e os riscos de descobrir as coisas por si mesmas.
O enredo tem o mérito de não privilegiar nenhuma das
quatro meninas, dando-lhes a mesma atenção nos detalhes
descritivos e narrativos, dispondo de uma linguagem “entendida”
e “digna” de incorporar o universo retratado.
E assim, envolvidos pela magia do ser conduzido pelo autor experiente,
os sete capítulos de As Quatro Meninas passam-se tão
rapidamente porque também partilhamos da ansiedade das meninas,
e queremos logo saber se o encontro acontece ou não, se dará
tudo certo, quem eram os garotos, se eram o que elas esperavam,
se não era nenhuma “armadilha” das redes sociais,
se as mães saberão lidar com o momento das filhas...e
com isso, lemos o livro numa só investida, sem titubear ou
nos perder.
Tal como nós, muitos de vocês encontrarão reminiscências
em suas memórias de um quarteto semelhante permeado pela
amizade ou, ainda, melhor que lembranças, sejam parte de
um destes grupos que tornam a vida tão mais saborosa e mais
pulsante. Afinal, a vida pode ser reexperimentada pela literatura!
As Quatro Meninas narra a amizade entre Sandra, Rita, Helena e Denise
nesta fase delicada de descobertas e de desacordos, na qual cada
uma com seu perfil, da mais sensata a mais entendida, da mais vaidosa
a mais objetiva, todas tentam se ajudar na difícil tarefa
de se adaptarem à rotina familiar e escolar em uma época
em que o mundo está a um clique, e, neste contexto, arrumar
o quarto, guardar as roupas e sapatos, ajudar a mãe com o
jantar ou fazer companhia para o irmão mais novo parecem
tomar um tempo imenso de uma garota de 13 ou 14 anos, que precisa
estar na rede para sentir-se pertencente e significante.
Ao final saímos da
Pizzaria Bom Gosto junto com as quatro, inundados de uma história
que nos faz relembrar nossas experiências pessoais e nos reinstalar
momentaneamente em nossa adolescência, ou de alegrar-nos em
nos vermos aí, imiscuídos na história, como
uma destas adolescentes tão arquetípicas.
Por: Magna Campos - Mestre em Letras pela Universidade
Federal de São João del Rei
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ALACIB
promove reunião acadêmica
Você
está convidado
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