Hebe
Maria Rôla Santos recebe título de Embaixadora da Paz
Andreia
Donadon Leal entrega Diploma de Embaixadora da Paz a Hebe Rôla
entre os mebros da Academia Infanto-Juvenil de Letras de Mariana
A
aldravista Hebe Maria Rôla Santos recebe título de Embaixadora
do Círculo Universal dos Embaixadores da Paz, entidade ligada
à Organização das Nações Unidas (ONU).
O título de Embaixador Universal da Paz é uma nomeação
feita em Genebra, na Suíça, às pessoas que lutam
pela paz no mundo. O título foi entregue em Mariana pela Embaixadora
Andreia Donadon Leal na reunião de confraternização
de final de ano da Academia Infanto-Juvenil de Letras de Mariana, no
dia 10 de dezembro de 2009, às 19 horas.
A
nomeação de um Embaixador da Paz é destinada aos
ativistas da paz, líderes de organizações internacionais,
defensores humanitários, ativistas do meio ambiente, cientistas,
artistas, escritores e os que atuam pela não violência,
militantes dos direitos humanos - estas pessoas são homens ou
mulheres que conquistaram respeito pelo seu projeto de vida.
Diploma
de Embaixadora do Círculo Universal dos Embaixadores da Paz
a Hebe Rôla
Andreia
Donadon Leal recebeu Medalha do Mérito Affonso Penna
Andreia
Donadon Leal, artista visual, poeta, contista e cronista, filha de Santa
Bárbara, foi homenageada com a maior honraria da cidade tricentenária
de Santa Bárbara.
Luiz Gonzaga Motta, Flávio Lúcio Vieira,
Andreia Donadon Leal, Antonio Eduardo Martins, Frederico Ferreira e
Antonio de Noronha, representante de Walter José de Noronha
Mestre de Cerimônia Tião Crispim
Prefeito
Antonio Eduardo Martins
entrega medalha e diploma a Andreia Donadon Leal
Andreia Donadon Leal faz discurso de louvação a Santa
Bárbara
Homenageados com Presidente da Câmara e Prefeito Municipal
Homenageados: Luiz
Gonzaga Motta,
Andreia Donadon Leal e representante de Walter de Noronha
Reinaldo Morais, Secretário de Cultura de Mariana, representando
o Prefeito Roque Camêllo,
J. S. Ferreira, Vice-Presidente do Jornal Aldrava Cultural,
Andreia Donadon Leal e J. B. Donadon-Leal, Diretor do ICSA/UFOP
Grande público no Cine Câmara Vitóra de Santa Bárbara
Grande público no Cine Câmara Vitóra de Santa Bárbara
Discurso
de Agradecimento à Medalha do Mérito Affonso Penna
Andreia
Donadon Leal
EXMO
SR. Prefeito de Santa Bárbara – ANTONIO EDUARDO MARTINS
EXMO
SR: Presidente da Câmara de Santa Bárbara - Dr. FREDERICO
MAGALHÃES FERREIRA
Digníssimos
vereadores da Câmara de Santa Bárbara
Comissão
Especial da Medalha do Mérito Affonso Penna composta por Doutor
Eustáquio Januário Ferreira
Dr.
Antônio Neves da Silva (Secretário Municipal de Turismo,
Cultura e Desenvolvimento Econômico)
Professora
Maria Margarida Ramos Santos (Presidente do Clube da Melhor Idade,
Dr.
José Guilherme Azevedo Moreira dos Santos (Presidente–
Sociedade dos Amigos de Santa Bárbara
Autoridades
Presentes, senhores e senhoras, família
A origem de Santa Bárbara remonta
ao período da exploração do ouro em Minas Gerais,
no início do século XVIII. Santa Bárbara é
terra natal do Ex-Presidente, Dr. Affonso Augusto Moreira Penna, o quarto
Presidente da República; dos filhos que nasceram neste solo e
os outros que não nasceram aqui, mas que foram adotados pelo
ventre materno dessa amada terra: a cidade mãe Santa Bárbara.
Cumprimento os ilustres homenageados: Professor Dr. Luiz Gonzaga Figueiredo
Motta e o saudoso Walter José de Noronha Lima (In memorian),
ex-prefeito dessa cidade, o qual tive a honra de conhecer e de frequentar
sua casa.
Antes
de agradecer a homenagem maior que o Município de Santa Bárbara
presta àqueles que, com destaque, serviram à sua causa,
com a outorga da Medalha do Mérito Affonso Penna- ano 2009 -
(indicação da Comissão Especial da Medalha do Mérito
Affonso Penna composta por pelo exímio Doutor Eustáquio
Januário Ferreira (subsecção da OAB - ex-prefeito,
exemplo na administração da cidade de Santa Bárbara
na década de 80), exímio Doutor Frederico Magalhães
Ferreira (Presidente da Câmara) Dr. Antônio Neves da Silva
(Secretário Municipal de Turismo, Cultura e Desenvolvimento Econômico)
Professora Maria Margarida Ramos Santos (Presidente do Clube da Melhor
Idade, Dr. José Guilherme Azevedo Moreira dos Santos (Presidente
da Sociedade dos Amigos de Santa Bárbara) e deferimento do EXMO.
Sr. Prefeito Municipal: Antonio Eduardo Martins).
Gostaria de destacar as ações
altruístas do bisneto do Ex-Presidente da República, Affonso
Augusto Moreira Penna, que enriqueceram a cidade de Santa Bárbara,
quando viabilizou com as autoridades do Município e o Dr. Anchieta,
à possibilidade para que os restos mortais e mausoléu
do Ex-Presidente do Brasil, que estavam no Rio de Janeiro, fossem trasladados
para sua cidade natal. Sabemos da importância histórica
e cultural desse ato, sendo ele FILHO DE SANTA BÁRBARA, típico
representante das elites de Minas Gerais, com uma carreira política
notável que iniciou no império, terminando na Presidência
da República, no período de 1906 a 1910.
Grande em seus gestos, em sua trajetória
política, humanista, familiar. A essência da vida do inesquecível
Affonso Penna foi sua singularidade e genialidade. Um cidadão
nascido na tricentenária Santa Bárbara que contribuiu
para o enriquecimento da pátria e hoje de volta a terra natal
impulsiona com sua história e exemplo - o patrimônio histórico
e cultural do Município. O Memorial Affonso Penna é um
prêmio para a cidade e para o país. O povo santa-barbarense
teve um final feliz com o retorno do ex-presidente da república
a seu berço! Os responsáveis pela concretização
desse sonho realizaram esse trabalho com gosto, amor à causa
e sempre com os olhos voltados ao que a CULTURA e a HISTÓRIA
podem juntar as pessoas, seus líderes e todo o POVO BRASILEIRO
em prol de atitudes de relevado interesse local, regional, nacional
e internacional.
Cito o trabalho do nosso ATIVISTA CULTURAL
que também engrandece e enaltece a cidade de Santa Bárbara
com suas iniciativas, contatos e atitudes dignificantes, Membro Efetivo
do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais em Minas Gerais,
senhor Sebastião Fonseca e Silva (Tião Crispim).
Voltando ao agradecimento: as homenagens
que recebo em todos os momentos são grandiosas. Vêm em
palavras, em flores, em mimos, em toques carinhosos, em lembranças,
em eventos como este. Geralmente fico emocionada, com os olhos marejados
de água, o pensamento falha e as palavras caminham léguas
para bem longe da boca, ou melhor, voam, voam como se criassem asas.
Sou uma pessoa que teve oportunidades:
encontrei no caminho pessoas que acreditaram em meu trabalho, em meus
projetos, em minha fala e investiram em mim: meu saudoso pai ÉDSON
BATISTA DA SILVA (um exemplo em minha vida e na de meus irmãos
– um gênio ao seu modo: calado, sistemático, corajoso,
e essencialmente 100% PAI – um homem que será exemplo e
referência em toda minha existência) e minha mãe
presente: MARIA APARECIDA FERREIRA DA SILVA, com a função
de ser mãe em tempo integral, educar e ensinar aos filhos. Tive
um grande pai e tenho uma grande mãe! Contrariando o velho jargão
de que atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher.
Minha mãe nunca andou atrás de meu pai; mas sempre ao
seu lado, de mãos dadas. Ao lado de um grande homem há
sempre uma grande mulher (Andreia Donadon Leal). A presença do
amor em uma família é crucial para o crescimento pessoal,
desenvolvimento do intelecto e das relações de afetividade.
Crescemos em um ambiente familiar riquíssimo
de exemplos e ensinamentos. Agradeço também ao Diretor
do Instituto Ciências Sociais Aplicadas da UFOP, poeta, ensaísta,
crítico e Editor do Jornal Aldrava Cultural, meu marido: Dr.
J.B. Donadon-Leal (o principal incentivador e patrocinador de minha
arte e literatura), os Poetas do Jornal Aldrava Cultural: Gabriel Bicalho,
J.S.Ferreira e Hebe Rôla.
Chegar até aqui não foi
fácil. São muitos passos, alguns arrastados pelas intempéries
da vida. Não fraquejei, pois a fé sempre foi do tamanho
dos meus sonhos. Amanhã é mais um dia que nasce e junto
com ele, o sol desperta com o canto do galo, com o canto dos pássaros,
com o canto da mãe passando café na cozinha, com o canto
do pai levantando cedo para trabalhar, com o canto do estudante atravessando
a rua, com o canto do trabalhador saindo de seu lar, com o canto altissonante
e histórico da cidade de Santa Bárbara que vive o brotar
de mais um dia, em seus 305 anos de uma nova história! Vive o
mais precioso presente e recorda enaltecida os grandes feitos e nomes
do passado com a nova imagem refletida no espelho dos sonhos da comunidade
que descortina todos os dias novos tempos de descobertas. Parabéns,
Santa Bárbara,terra dos trabalhadores das Gerais.
Andreia
Donadon Leal premiada em Paranavaí - PR
Andreia
Donadon Leal esteve em Paranavaí, no dia 14 de novembro, onde
recebeu o prêmio de primeiro lugar no Prêmio Nacional de
Contos do 44º FEMUP - 2009. A cerimônia de entrega da premiação
teve um momento inesquecível - a leitura dos 04 contos primeiros
classificados. A leitura aconteceu na Biblioteca Municipal, às
15 horas, sob coordenação da Professora Rosi Sanga, coordenadora
de Atividades Artísticas da Fundação Cultural de
Paranavaí. Após a leitura, os presentes puderam conversar
com os autores. A grande festa aconteceu às 20 horas no Teatro
Municipal Dr. Altino Afonso Costa, com a apresentação
das 12 músicas finalistas, dos declamadores dos 12 poemas classificados.
Nos intervalos dessas apresentações aconteceu a entrega
dos prêmios para os ganhadores do Concurso de Contos. Andreia
Donadon Leal recebeu o troféu Barriguda
das mãos do Prefeito Municipal Rogério Lorenzetti.
O
FEMUP é uma promoção da Fundação
Cultural de Paranavaí, PR, e é um dos mais importantes
Festivais artísticos do país, integrando num só
festival, as modalidades de música, contos, poesia e declamação,
premiando na modalidade Regional e na Nacional.
Prefeito
Municipal Rogério Lorenzetti entrega troféu Barriguda
a Andreia Donadon Leal
Público lotou o Teatro Municipal Dr. Altino Afonso
Costa - ao centro Comissão Julgadora
Rosi Sanga fez a leitura do conto Seus 25 anos - de Andreia Donadon
Leal
1º lugar concurso nacional de contos do FEMUP - 2009.
Andreia Donadon Leal e Rosi Sanga
Andreia Donadon Leal, Amauri Martineli (Diretor Cultural
da Fundação Cultural de Paranavaí))
e Marilza Albuquerque (Presidente do InBRasCI)
Andreia Donadon Leal e Dinair Leite (Academia de Letras de Paranavaí)
Profa. Maria
de Lurdes Leal, Andreia Donadon Leal e Marilza Albuquerque
Fotos:
J. B. Donadon-Leal
Andreia
Donadon Leal toma posse na Academia Feminina Mineira de Letras
Clique na imagem abaixo e veja
Wilson
Miranda homenageia aldravistas
Wilson Miranda,
Presidente da Associação Mineira de Imprensa
Wilson
Miranda, Presidente da Associação Mineira de Imprensa
homenageia poetas aldravistas com um jantar no Restaurante Pedacinhos
do Céu, em Belo Horizonte. O local é musical e o
sabor inigualável. Frango com quiabo, arroz com alho e angu de
milho verde compuseram o cardápio escolhido pelo anfitrião.
O evento ocorreu na noite de 10 de setembro de 2009.
Wilson Miranda, jornalista e produtor de televisão e de cinema,
conquistou notabilidade nos meios de comunicação e continua
atuante na promoção cultural em Minas Gerais à
frente da Associação Mineira de Imprensa. Merece destaque
sua decisiva participação na articulação
política que instituiu o Dia de Minas Gerais.
Wilson Miranda,
sua prosa envolvente e seus convidados
****
J.
B. Donadon-Leal fez palestra sobre aldravismo na Academia Mineira de
Letras
No
dia 10 de setembro, às 17 horas, o poeta e professor do Curso
de Jornalismo da UFOP, J. B. Donadon-Leal, proferiu a palestra Aldravismo:
a literatura do sujeito na Academia Mineira de Letras.
Compareceram acadêmicos da Academia Mineira de Letras, Academia
Municipalista de Letras de Minas Gerais, Academia Feminina Mineira de
letras, Academia de Letras do Brasil, União Brasileira de Trovadores,
do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais e da Associação
Mineira de Imprensa, além de professores e interessados em literatura.
A Secretária
Geral da Academia Mineira de Letras, Acadêmica Elizabeth Rennó,
fez a apresentação do palestrante e em breve discurso
apresentou súmula teórica de sustentação
à proposta aldravista, reconhecendo aplicações
da teoria da narrativa de Propp e da dos gêneros de Todorov, além
de implicações com a teoria da recepção
de Iser e reflexões sobre o sujeito de Barthes e o significado
de Levi-Strauss.
O palestrante apresentou breve história do movimento aldravista
de Mariana, e destacou as bases teóricas que dão sustentação
à literatura que se faz a partir do reconhecimento do sujeito
em sua produção e em sua recepção. A teoria
aldravista, de caráter metonímico, foi exemplicada com
poemas produzidos pelos integrantes do movimento, Gabriel Bicalho, J.S.
Ferreira, Andreia Donadon Leal, Luiz Tyler Pirola e Hebe Rôla,
além de pinturas de Camilo Leal, Camaleão e Deia Leal.
Ser cooperativo, porém sem dizer tudo, não para esconder
algo, mas para que o leitor também possa dizer alguma coisa,
produzindo arte de forma que continentes inteiros possam ser lembrados
a partir de conteúdos específicos, é a proposta
apresentada na palestra. Esse sujeito cooperativo será, ao mesmo
tempo, aquele que vai encontrar sempre uma forma de dizer o que pensa,
mesmo que discursos oficiais atuem para impedir o pronunciamento.
A equipe
aldravista mais uma vez atuou em conjunto, pois lá estavam Andreia
Donadon Leal, Gabriel Bicalho e J.S. Ferreira.
Acadêmica
da AML - Elizabeth Rennó |
Na
mesa: Elizabeth Rennó e J. B. Donadon-Leal |
ARTISTA
PLÁSTICA MINEIRA VAI EXPOR NO MUSEU DO LOUVRE
O Salon do Louvre em Paris expõe, no período de 10 a 14
de dezembro de 2009, a Exposição de artistas plásticos
brasileiros selecionados pela Societé Académique D'Education
de Belas Artes, fundada em 1915- França.
A artista mineira Andreia Donadon Leal, conhecida no meio artístico
como Deia Leal, foi convidada pela equipe de curadores, para participar
da importante mostra de artistas plásticos brasileiros contemporâneos,
apresentado a tela aldravista - Martírio
da coleção "Emaranhaminas".
A artista visual mineira trabalha com insinuações de minas
em suas telas, para que o leitor reconstrua alguma idéia de mineração,
a partir de metonímias de Minas Gerais (conteúdos emaranhados
do continente mineiro). As pinceladas abdicam do traço e lançam-se
exclusivamente em manchas de algo que demarca perfurações
no solo em ordenação de jogos de profundidade com perspectivas
sobrepostas e aberturas para esconderijos ou fugas sob teias emaranhadas.
Deia Leal abre mão da composição da arte através
de traços e desenhos que resultam em imagens, para jogar sobre
telas acrílico, óleo com algum grattage ou cordas, numa
insinuação de temas em movimentos até que narrativas
surjam da explosão de cores na instauração de possibilidades
de significação e de sentido.
Deia Leal é formada em Letras pela UFOP e Pós-graduada
em Artes Visuais: Cultura & Criação.
Exposições coletivas:
Internacionais:
representando o Estado de Minas Gerais na Espanha, Itália, Áustria,
Polônia, Alemanha, República Dominicana, China, Hungria,
Tailândia, México.
Nacionais: Sala da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História
- São Paulo, V Salão de Artes Plásticas de Suzano
(SP), 1° Salão Nacional de Artes Plásticas da Liga
de Defesa Nacional: Espaço Cultural da Justiça do Trabalho
no TRT - 1ª Região. Rio de Janeiro, Exposição
CONEXÕES – PIC – Belo Horizonte sob curadoria da
Galeria de Arte do PIC e Academia Brasileira de Arte, Cultura e História.
Exposições individuais na Fundação
Cultural Carlos Drummond de Andrade; Salão Nobre da Câmara
Municipal de Santa Bárbara, Pinacoteca da Universidade Federal
de Viçosa; Museu Casa Alphonsus de Guimaraens, Memorial Affonso
Penna.
Em dezembro de 2009, participará de uma exposição
no Museu do Louvre em Paris.
Contato: deiadonadon@yahoo.com.br
*****
Aberta
Exposição Emaranhaminas no Memorial Affonso Penna
Foi
aberta a exposição Emaranhaminas, de Deia Leal,
no Memorial Affonso Penna, em Santa Bárbara, neste 17 de agosto,
às 20h. São 64 telas que representam o emaranhado de discursos
que compõe Minas Gerais - mata, grutas, áreas mineradas,
áreas degradadas, religiosidade, monumentos... Grande público
prestigiou a abertura da exposição que marca a inauguração
de mais um espaço cultural em Santa Bárbara. A exposição
faz parte da programação da Semana da Cultura de Santa
Bárbara, uma promoção da Secretaria de Cultura
de Santa Bárbara. A visitação poderá ser
feita até o dia 30 de agosto. A curadoria da exposição
é dos poetas do Jornal Aldrava Cultural.
panorâmica
da exposição - sala 02
Discurso
de abertura por Dr Eustáquio - ex-prefeito
(ao fundo - Deia Leal, Gabriel Bicalho, J.S. Ferreira, Marilza Albuquerque
e Sr. Pestana - secretário de Cultura de Santa Bárbara)
Deia Leal saúda os presentes e apresenta a exposição
Grande público
na abertura de Emaranhaminas
Grande público
na abertura de Emaranhaminas
panorâmica
da exposição - sala 03
Música
- flauta com Danielle Chaves
Fotos:
J. B. Donadon-Leal
*****
O
escritor e poeta Elvandro Burity foi distinguido com a Médaille
d'Argent.
foto |
foto |
A
solenidade de entrega do Diploma e da alta insígnia Médaille
d' Argent – Medalha de Prata - da Société
Académique des Arts, Sciences et Lettres - ocorreu no
dia 30 de julho de 2009, às 20 horas, no Salão Nobre da
Casa das Beiras – Tijuca – Rio de Janeiro.
Elvandro é um carioca do bairro de Quintino Bocaiúva,
onde nasceu em meio a uma exuberante e bucólica natureza não
mais existente. Afirma que a Paz não se realiza no abstrato do
vazio das palavras. Ativista da Paz celebra a união de todas
as raças e credos. É verbete da Wikipédia –
Enciclopédia Livre. Seus escritos, além do Brasil, são
lidos em mais de 40 outros países.
Elvandro, um septuagenário de bem com a vida, casado com a Sra.
Daise Burity de cuja união resultou a filha Elda Burity atual
secretária executiva da RioSport, publicou mais de 30 livros.
O primeiro lançado em 1987. Na próxima Bienal Internacional
do Livro no Rio de Janeiro – setembro/2009 – lançará
o livro de poesias: EU POETIFICANDO... Tem livros doados para as seguintes
Bibliotecas Públicas: Câmara Cascudo - Natal – RN;
do Estado de Roraima – Boa Vista – RR; Lucilia Minssen –
Porto Alegre – RS; do Paraná – Curitiba – PR;
de Buritis – Buritis – MG; Benedito Leite – Deodoro
– S. Luis – MA; Municipal Dr. João Eduardo Neto –
Limoeiro do Norte – CE; Castro Alves – Joinville –
SC; Estadual de Vitória – Vitória – ES. No
exterior para a Biblioteca Municipal de Figueiró dos Vinhos –
Portugal.
Nas palavras de Diva Pavesi – Membre, Administrateur e Déléguée:
"a Médaille d´Argent – Medalha de Prata –
da Société Académique des Arts, Sciences et Lettres
- coloca Elvandro Burity no panteão dos ilustres homenageados
pelos serviços prestados à cultura e, também, é
o reconhecimento de suas atividades culturais e sociais".
Mantém um blog na internet (http://elvandroburity.blogspot.com).
É articulista do Portal Mhário Lincoln do Brasil com endereço
em http://mhariolincoln.jor.br. Atualmente, ocupa o cargo de Secretário-Geral
do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais – InBrasCI.
****
Convite
Obra
Aldravista é selecionada para acervo do
Museu de Arte Mundial "Compositor Antonio Gualda", em Durango,
México
Andreia Donadon Leal, de nome artístico: Déia Leal, teve
a obra O irreversível, selecionada
para o acervo estável do Museu de Arte Mundial Contemporânea
de Durango "Compositor Antonio Gualda", no México.
A conquista é uma das mais disputadas entre os artistas que participam
do certame internacional de artes visuais desde o ano de 2004. A inauguração
do Museu está prevista para Outubro de 2009.
O irreversível - acrílica
sobre tela com rasgos e costuras
"A
tela O irreversível tematiza a devastação
da natureza pela ação mineradora em Minas Gerais. O solo
degradado pela mineração e as lagoas de rejeitos são
mostras de estados irreversíveis." J. B.
Donadon-Leal
Déia Leal é pós-graduada em artes visuais- Cultura
e Criação. Participou de exposições coletivas
internacionais representando o Estado de Minas Gerais na Espanha, Itália,
Áustria, Polônia, Alemanha, República Dominicana,
China, Tailândia, Hungria, Eslováquia, França e
individuais na Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade
(2008 - Itabira); Salão Nobre da Câmara Municipal de Santa
Bárbara (2007 – Santa Bárbara), Pinacoteca da Universidade
Federal de Viçosa (2008- Viçosa); Museu Casa Alphonsus
de Guimaraens (2006- Mariana), Centro Cultural Pró-Música
em Juiz de Fora (2009- Juiz de Fora) e em dezembro de 2009 foi convidada
para participar de uma coletiva no Museu do Louvre em Paris. Foi premiada
duas vezes no Concurso Internacional de Artes Plásticas Compositor
Antonio Gualda - Espanha.
****
Poesia
e Arte metonímicas foi tema de palestra de poeta aldravista em
Ouro Preto
J.
B. Donadon-Leal faz palestra sobre a poesia e a arte aldravistas no
Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana. O palestrante destacou
a história produtiva dos artistas do Jornal Aldrava Cultural
desde novembro de 2000. Ao apresentar a linha teórica de caráter
metonímico, o palestrante exemplificou-a com poesia e pintura.
A palestra aconteceu no Centro de Convenções de Ouro Preto,
no dia 23 de julho de 2009, às 17 horas.
Hebe Rôla - curadora de literatura do Festival,
fez a apresentação do palestrante
J. B. Donadon-Leal falou sobre a arte aldravista
A arte metonímica foi o tema de palestra
***
Sarau
de lançamento: Por detrás da face
poesia de Anício Chaves
Anício
Chaves e seus confrades da Academia de Letras do Brasil - Mariana
J. B. Donadon-Leal, Andreia Donadon Leal, J.S. Ferreira, Gabriel Bicalho
e Hebe Rôla
O
livro Por detrás da face, de Anício
Chaves, lançado em 22 de julho de 2009, na Pizzaria Dom Silvério,
Praça Gomes Freire, em Mariana, com sarau dos poetas do Jornal
Aldrava Cultural, fez parte da programação oficial do
Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana. O livro foi organizado
e diagramado por Gabriel Bicalho, tem capa com ilustração
de Deia Leal e prefácio de J. B. Donadon-Leal. O evento de lançamento
foi organizado pela Academia de Letras do Brasil - Mariana e Aldrava
Letras e Artes.
Andreia Donadon Leal - Mestre de Cerimônia e declamadora
J. B. Donadon-Leal cantou e declamou
J.S.Ferreira - leitura de poemas
Hebe
Rôla - declamação |
J.
B. Donadon-Leal apresenta o livro
Por detrás da face de Anício Chaves |
Vítor Gomes (teclado) e Gustavo Fechus (violino)
Anício Chaves e familiares
****
Sarau
marca lançamento de lírios possíveis
poesia de gabriel bicalho
gabriel bicalho
No
dia 16 de julho de 2009, no 313° aniversário da Primaz de
Minas, o Presidente do Jornal Aldrava Cultural e Membro Efetivo da Academia
de Letras do Brasil-Mariana-MG, Gabriel Bicalho, lança o livro
de poesias aldravistas "Lírios Possíveis", no
Restaurante Lua Cheia, na programação literária
do Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana- 2009. O lançamento
foi organizado pela Academia de Letras do Brasil-Mariana-MG e Associação
Aldrava Letras e Artes. Estiveram presentes os membros da Academia de
Letras de Ponte Nova (ALEPON- Presidente Kleber Rocha); poeta da cidade
de Curvelo, Afonso Baião; membros do Rotary Clube; Ana de Assis
Coelho (dona Zizinha); presença ilustre e participação
no sarau dos ex-prefeitos de Mariana: Dr. Salvador Ferrari e Celso Cota;
membros efetivos da ALB-MA, Cacá Drummond, Anício Chaves,
Andreia Donadon Leal, J.S.Ferreira, J.B. Donadon-Leal, Hebe Maria Rôla;
professores, amantes de poesia; os vereadores da Câmara de Mariana,
o professor Reginaldo e Aída Anacleto, também prestigiaram
o recital lítero-musical e lançamento do livro.
Trecho
do Prefácio
Que é experimentar extremos? Que é desafiar limites? Que
é garimpar lirismo em campo de guerra?A poesia permite a experimentação
de todos os extremos, desafios a todos os limites e passeio por terrenos
inóspitos. A idéia extrema de poeticidade toma corpo na
coleção de coleções poéticas que
formam lírios possíveis. Trata-se da instabilidade desejável
da noção de lirismo, um esvaziamento da doçura
a caminho da plenitude da significação, cujas potencialidades
de sentido são jogadas para a recepção do belo
no feio. Os lírios possíveis são lirismos encontrados
em terrenos inabitáveis. O que atribui poeticidade à palavra
é o seu lugar, não a sua doçura. No verso, a sujeira,
o sangue e a podridão tornam-se termos poéticos e, combinados
no conjunto, soam suaves e se fazem capazes de arrancar lágrimas
dos leitores.Gabriel Bicalho transpõe em seus poemas aldravistas
a versão mais completa da arte conceitual, em que os valores
tradicionais da poeticidade caem por terra, tornam-se flocos de adubo
e alimentam o canteiro onde brotam lirismo, onde antes a semeadura era
impossível, metonimicamente, lírio a lírio. Aliás,
lírio é metonímia e não corruptela de lirismo.
Lírio é a parte possível do lirismo na brota impossível,
flor sobre rocha, sobre asfalto, na baixeza da pornografia. O conceito
bíblico de terra boa para o plantio é desmistificado,
pois lírios possíveis brotam em terreno arenoso e em terreno
pedregoso. Essa provocação extrema afeta a recepção
de um conjunto de possibilidades conceituais, que assumindo um caráter
objetivamente semiológico, talha poemas como obra de arte, e
faz aflorar lirismo das pedras. Como se traduz essa aridez fértil?
a realidade é uma lâmina
retalhando possibilidades
de
sonho
Esse terreno árido arado ao longo dos seis ramalhetes de lírios
possíveis não trata de uma realidade jogada ao acaso em
versos, mas de uma apropriação autorizada pela arte das
representações coletivas, recortadas pela percepção
estética de um exímio domador de palavras e conceitos.
É possível concordar com a teoria estética de Adorno,
em que é preciso encontrar espaço crítico para
a negação das condições materiais da vida
social, e esse espaço acha-se privilegiado na arte que corajosamente
enfrenta a massificação:
ah!
meus irmãos sombrios!
que
buscais no concreto
e
intransponível horizonte?
Os lírios se compõem inteiramente num objeto estético
provocado e provocador, desde a lavratura específica de cada
verso composto até a disposição gráfica
na composição do livro como arte visual, numa diagramação
impecável torneada pelo próprio poeta. (...)
J. B. Donadon-Leal - Mariana, 10 de março de 2009
PEDIDOS através do e-mail: deiadonadon@yahoo.com.br
Preço: 20,00
Próximo
lançamento
Sarau
Lítero-Musical Poetas do Jornal Aldrava Cultural e convidados
Aconteceu
neste 11 de julho, às 21:30h, no Minas Scotch Bar, em Mariana,
como parte da programação de eventos do Festival de Inverno
de Ouro Preto e Mariana, o Sarau Lítero-Musical Poetas do Jornal
Aldrava Cultural e convidados. Música e Poesia aguçaram
sensibilidade dos presentes.
Leitura
de Viko Uai Gomide. Ao
fundo: J.B. Donadon-Leal (no espelho, fotografando), J.S.Ferreira, Hebe
Rôla,
Gabriel Bicalho, Marília Siqueira, Jusberto Cardoso Filho, Anício
Chaves e Andreia Donadon Leal
Alexsandre Carvalho e Thiago Caldeira - poesia e música
J. B. donadon-Leal - leitura de poema
J.S.Ferreira - leitura de poema
Hebe
Rôla - abertura oficial
Curadora de literatura do Festival de Inverno |
Andreia
Donadon Leal - discurso de abertura
Diretora de Projetos da Aldrava Letras e Artes |
Hebe
Rôla - declamando
Aldrava Letras e Artes |
Gabriel
Bicalho - declamando
Aldrava Letras e Artes |
Marília
Siqueira - leitura de poema
CLESI - Ipatinga |
Nena
de Castro - leitura de poema
CLESI - Ipatinga |
Jusberto
Cardoso Filho - leitura de poema
Ouro Preto |
Anício
Chaves - leitura de poema
Academia de Letras do Brasil - Mariana, MG |
Viko Uai
Gomide (poeta de Santa Bárbara)- poesia nas ruas de Mariana (tarde
de 11 de julho de 2009)
****
Sarau
Lítero-Musical Poetas do Jornal Aldrava Cultural e convidados
Aconteceu
neste 10 de julho, às 21:30h, na Pizzaria O Passo, em Ouro Preto,
como parte da programação de eventos do Festival de Inverno
de Ouro Preto e Mariana, o Sarau Lítero-Musical Poetas do Jornal
Aldrava Cultural e convidados. Música e Poesia embalaram a imaginação
criativa dos presentes.
Cláudia
Gomes, curadora de literatura do Festival, e Andreia Donadon Leal -
abertura oficial
Alexsandre
Carvalho e Thiago Caldeira - declamação e música
Poeta Viko
Uai Gomide - de Santa Bárbara - declamação
Poetas:
Andreia Donadon Leal, J.S.Ferreira, Gabriel Bicalho e J.B.Donadon-Leal
leitura de poemas aldravistas
Poetas Hebe
Rôla (Mariana), Marília Siqueira e Nena de Castro (Ipatinga)
Jusberto
Cardoso Filho (Ouro Preto)
Thiago Caldeira - (violão e gaita)
****
J.
B. Donadon-Leal recebe título de Cidadão Honorário
de Mariana
Em
Cerimônia Festiva da Câmara Municipal de Mariana, no Salão
Nobre da Rodoviária, na noite de 04 de julho de 2009, o poeta
aldravista J. B. Donadon-Leal recebeu o título de Cidadão
Honorário de Mariana. Seu Patrono foi o vereador Bruno Mól.
O cerimonial destacou a grande contribuição de J. B. Donadon-Leal
para a educação e para a cultura de Mariana ao longo dos
26 anos em que o poeta tem domicílio na Primaz de Minas.
Bruno Mól entrega o Diploma de Cidadão
Honorário a J. B. Donadon-Leal
J. B. Donadon-Leal recebe o abraço dos aldravistas
Gabriel Bicalho, Andreia Donadon Leal e J.S. Ferreira
Vereador Bruno Mól e J. B. Donadon-Leal
Nilson Gonçalves
e Maria Aparecida Ferreira da Silva
prestigiaram J. B. Donadon-Leal na cerimônia
****
Deia
Leal recebe Diploma de Reconhecimento do Rotary Club de Mariana
Por ter honrado o nome de Minas Gerais
e de Mariana no Brasil e no exterior, levando sua a arte aldravista,
seja em exposições, seja como ganhadora de dois relevantes
prêmios internacionais de Artes Plásticas na Espanha, Deia
Leal recebeu no dia 01 de julho de 2009 o Diploma de Mérito Cultural
Rotary Club. A cerimônia foi presidida pelo presidente do Rotary
Club de Mariana, Gabriel Bicalho.
Momento em que Deia Leal recebe o Diploma
Deia Leal
faz seu discurso de agradecimento, destacando que esta é a primeira
manifestação de reconhecimento de sua arte em Mariana.
Gabriel Bicalho e Deia Leal
Poetas
Aldravistas no Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana
***
***
***
***
Andreia
Donadon Leal recebe Medalha Comemorativa dos 200 anos da PMERJ
A
Loja Maçônica Grande Oriente do Brasil no Rio de Janeiro
outorgou a Medalha Major Portugal, comemorativa dos 200 anos de Fundação
da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Entre as personalidades
premiadas está a aldravista Andreia Donadon Leal, por ter honrado
o nome do Brasil ao levar a arte brasileira em exposições
internacionais de artes plásticas e ao vencer um concurso internacional
de artes plásticas no ano de 2008.
A
entrega da Medalha ocorreu em Cerimômia na Confederação
das Academias de Letras do Brasil, no Rio de Janeiro, em 08 de junho
de 2009, às 16 horas. A Cerimônia foi presidida pelo Grão
Mestre Dr. Eduardo Gomes de Souza.
O escritor
Elvandro Burity entrega Medalha e Diploma a Andreia Donadon Leal
Andreia
Donadon Leal e Elvandro Burity
Foto com os agraciados com a Medalha Major Portugal
Andreia
Donadon Leal
Mesa oficial
da Cerimônia da Grande Oriente do Brasil no Rio de Janeiro
Elvandro Burity, Tenente Coronel Cátia Nunes Boaventura - PMERJ
Dr. Eduardo Gomes de Souza - Grão Mestre (Presidente da Cerimônia)
Dr. Eliane Mariath Dantas - Acad. de Letras e Artes Paranapuã
Dr. J. B. Donadon-Leal - Academia de Letras do Brasil - Mariana
Medalha Major Portugal
Nº 249 outorgada a Andreia Donadon Leal
Decreto de outorga da Medalha Major Portugal a Andreia
Donadon Leal
Diploma
Aldravistas
membros da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais
Andreia
Donadon Leal, Gabriel Bicalho, J. B. Donadon-Leal e J. S. Ferreira foram
entrevistados pelo Conselho Superior da Academia Municipalista Mineira
de Letras, depois de terem sido indicados àquele Conselho pela
acadêmica Ângela Togeiro, e foram aprovados para serem membros
associados efetivos da AMULMIG, pela relevância da produção
literária de cada um, pela valorização de Mariana,
dos municípios onde nasceram e de Minas Gerais. A Reunião
do Conselho Superior da AMULMIG aconteceu no dia 02 de junho de 2009,
às 14 horas na sede da AMULMIG, na Rua Agripa de Vasconcelos,
81, Mangabeiras, Belo Horizonte. A reunião do Conselho foi presidida
pela acadêmica Cely Vilhena.
Na reunião ordinária da AMULMIG, ocorrida na mesma tarde,
às 16 horas, os poetas aldravistas foram saudados e acolhidos
pela Presidente da Mesa Diretora da Reunião da AMULMIG, acadêmica
Elizabeth Rennó, como noveis acadêmicos. A reunião
de posse dos aldravistas ocorrerá na primeira quinzena de agosto.
Sede da AMUMIG
Ao Centro a Presidente da AMUMIG, Elizabeth Rennó
Aldravista na Reunião da AMUMIG em 02/06/2009
(Foto de J. B. Donadon-Leal)
25º
Cantando Alphonsus trouxe muita poesia para as ruas de Mariana
Organizado
e coordenado há 25 anos pela aldravista e professora emérita
da UFOP Hebe Rôla
o 25º Cantando Alphonsus trouxe mais uma vez muita poesia para
as rua de Mariana.
Neste ano houve participação de escolas de Mariana, Cachoeira
do Brumado, Antônio Pereira e Catas Altas.
Sarau
Cantando Alphonsus teve início
na Casa de Cultura de Mariana |
Sarau
Cantando Alphonsus teve início
na Casa de Cultura de Mariana |
Sarau
Cantando Alphonsus teve apresentação
na Praça da Sé de Mariana |
Sarau
Cantando Alphonsus teve apresentação
na Praça da Sé de Mariana |
Sarau
Cantando Alphonsus teve sua apoteose
no Museu Casa de Alphonsus de Guimaraens
|
Sarau
Cantando Alphonsus teve sua apoteose
no Museu Casa de Alphonsus de Guimaraens |
InBrasCI-MG
e poetas do Jornal Aldrava Cultural homenageiam
Conceição Parreiras Abritta na Academia Feminina
Mineira de Letras de Minas Gerais
A
escritora Conceião Parreiras Abritta recebeu o título
de Mãe do Ano 2009 da Academia Feminina Mineira de Minas
Gerais no dia 22 de maio de 2009. Na mesma solenidade festiva, a escritora,
poeta e trovadora recebeu do InBrasCI-MG a Medalha e o Diploma Mulher
de Minas 2009.
MÃE AFEMIL 2009 E PALESTRA NA ACADEMIA MINEIRA DE LETRAS
Em um clima de confraternização e louvor
à imagem da Mãe 2009, a Academia Feminina Mineira de Letras,
realizou a reunião festiva no dia 21 de maio de 2009. Conceição
Piló passou o cargo de Mãe AFEMIL- 2008, a Conceição
Parreiras Abritta , declamando magistralmente poemas e falando sobre
a vida literária da homenageada do ano de 2009. Depois outras
acadêmicas leram poemas e falaram sobre a importância de
Conceição Parreiras Abritta na cenário literário
mineiro e seu amor incondicional como mãe, mulher e amiga. Conceição
Parreiras Abritta também recebeu da Governadora do Instituto
Brasileiro de Culturas Internacionais de MG, Andréia Donadon
Leal, a Medalha de Ouro e Diploma de Honra ao Mérito - Mulher
de Minas 2009. O evento contou com a presença ilustre dos seus
filhos, noras e esposo, Dr. Luiz Carlos Abritta, Membros da Academia
Municipalista Mineira de Letras, Membros da Academia Mineira de Letras,
poetas do Jornal Aldrava Cultural de Mariana: Gabriel Bicalho, Dr. J.B.
Donadon-Leal, J.S.Ferreira e a Presidente do InBrasCI, Rio de Janeiro,
Dra. Marilza de Castro e Secretária-Geral da Academia Brasileira
de Trovas-RJ, Vanise Buarque.
Conceião
Parreiras Abritta ladeada por acadêmicas da AFEMIL |
Ângela
Togeiro - Secretária da AFEMIL |
Marilza
Albuquerque, Presidente do InBRasCI lê Diploma de Mãe
do Ano 2009 |
Andreia
Donadon Leal, Governadora InBRasCI-MG e Marilza Albuquerque, Presidente
do InBRasCI entregam Diploma de Mãe do Ano 2009
a Conceião Parreiras Abritta |
Andreia
Donadon Leal, Governadora InBRasCI-MG entrega Medalha de Mãe
do Ano 2009 a Conceião Parreiras Abritta |
Família Parreiras Abritta |
Poetas
do Jornal Aldrava Cultural prestigiam palestra do Professor Roque Camêllo,
Presidente da Academia Marianense de Letras, e lançamento de
livros de Manoel Higino na AML
Após a solenidade de entrega de Diploma e Medalha
de Mulher de Minas 2009, do InBRasCI-MG, ocorrida na sede da AFEMIL,
no dia 22 de maio de 2009, os convidados foram assistir à palestra
"Preservação do Patrimônio Cultural" do
professor Roque Camêllo, Presidente da Academia Marianense de
Letras, na sede da Academia Mineira de Letras.
A
Acadêmica Elizabeth Rennó apresenta o palestrante
Roque Camêllo |
Platéia
de Acadêmicos de várias academias mineiras |
Ainda na AML, o grande escritor e colunista do Jornal Hoje em Dia, Manoel
Hygino, lançou o livro “VARGAS – De São Borja
– a São Borja”- volume que contém anotações
colhidas sobre um personagem muito importante no cenário político
brasileiro. Segundo o escritor, a obra é dedicada aos que acreditam
na democracia e no homem; e muito especialmente aos que o ajudaram na
consumação de seus projetos. Homenagem à Academia
Mineira de Letras, centenária, Associação Nacional
dos Escritores, cinqüentenária em 2010 Academia Montesclarense
de Letras; Academia de Letras, Ciências e Artes do São
Francisco e a todos os que contribuem para dar ao cidadão a verdadeira
imagem deste país.
Manoel
Hygino autografa livro para aldravistas |
Andreia
Donadon Leal com Manoel Hygino |
Déia
Leal foi selecionada para expor no
V Salão de Artes Plásticas de Suzano
Local:
CASARÃO DAS ARTES
Rua
27 outubro, 271 - Centro. Suzano - SP
Convite
A abertura
do Salão será dia 07 de maio às 19 horas nas dependências
do Centro Cultural "Francisco Carlos Moriconi", Rua, Benjamin
Constant, 682 - centro Suzano - FONE: (11)4747-4180.
Obra
selecionada
Portais de Eros - acrílica
sobre eucatex - 50 X 50
A artista fala sobre a obra selecionada.
Portais de Eros é uma Expressão
de força fálica na produção do discurso
de sedução. A beleza ou a sedução está
associada culturalmente à imagem feminina, enquanto o falo, o
pênis ereto está associado ao grotesco, ao agressivo. Na
mitologia Eros é filho de Pínia e Poros e tornou-se fiel
ministro de Afrodite. Sua imagem é associada à beleza,
à ternura. Dessa forma, os portais dedicados a Eros buscam representar
no falo a possibilidade da ternura, da beleza e da leveza. As imagens
do falo são expostas como totens em portais. A vermelha remete
ao extremo da sedução, ao êxtase. O amarelo remete
à riqueza, ao ouro, à própria sedução
e o verde à esperança.
****
Arte
aldravista de Déia Leal é aprovada pela ColegeArte,
e a artista é convidada para participar do
XIV Circuito Internacional de Arte Brasileira - CIAB,
com o seguinte programa:
de 04 a 10 de maio de 2009 - Budapeste / Hungria
de 12 a 24 de maio - Hard (Vorarlberg) / Áustria
de 26 de maio a 06 de junho - Bratislava / Eslováquia
A obra de Déia Leal enviada para o circuito é Palhaço
- acrílica sobre tela:
Veja
carta convite:
*** ***
Andreia
Donadon Leal (Deia Leal) faz conferência para alunos do 4º
ano do
Colégio Sagrado Coração de Maracena, Espanha.
Como
parte das atividades da artista plástica Deia Leal, vencedora
do primeiríssimo lugar do Concurso de Artes Plásticas
Compositor Antonio Gualda - 2008, em Maracena, Espanha, no dia 12 de
fevereiro, às 12 horas, na Sala de Exposições da
Prefeitura de Maracena, Deia Leal proferiu a conferência "Meus
processos criativos na pintura e na poesia". Além dos alunos
do 4º ano do Colégio Sagrado Coração, de Maracesna,
estiveram presentes e participaram da conferência, o Secretário
de Cultura de Maracena, Sr. José Luis Bazoco Castillo, do Curador
da Exposição, Sr. Jesús Carlos Cardenete, do Prof.
de Artes Plásticas Jesús Alvarez Lara e do poeta J. B.
Donadon-Leal, que apresentou ao final da conferência um vídeopoema
de haicais aldravistas, explicando aos alunos presentes o que é
o haicai e a sua importância nos projetos de incentivo à
alfabetização e à leitura dos aldravistas com alunos
de escolas públicas de Mariana, MG, Brasil.
Ao final da jornada de Deia Leal e J. B. Donadon-Leal, ressaltam-se
os êxitos das apresentações públicas. Faz-se
preciso destacar o espaço conquistado na imprensa local: Rádio
Maracena, Jornal Ideal de Granada e Televisão de Maracena.
Aos
patrocinadores oficiais: Ministéio da Cultura, Governo de Minas
Gerais - Secertaria da Cultura de Minas Gerais e Prefeitura Municipal
de Mariana, os agradecimentos. (veja logos ao final deste
relato)
Aos apoiadores: Jornal Aldrava Cultural e Instituto Brasileiro de Culturas
Internacionais nossos agradecimentos.
Presença
do Secretário de Cultura de Maracena José Luis Bazoco
Castillo (1º a esquerda)
e do Prof. Jesús Alvarez Lara
Deia Leal profere conferência
Deia Leal
profere conferência
Momento
em que Deia Leal fala de sua tela "Revolta da Mata" exposta
ao fundo
Deia Leal,
Jesús Cardenete (Curador da Exposição) e o Prof
Prof. Jesús Alvarez Lara
Doação de livros aldravistas para O Colégio Sagrado
Coração
Jesús
Cardenete (Curador da Exposição),
J. B. Donadon-Leal e Deia Leal
Participantes
da conferência em frente à tela "Revolta da Mata"
de Déia Leal
Todos os
presentes receberam a edição 74 do Jornal Aldrava Cultural
Fotos de J. B. Donadon-Leal
CONFERÊNCIA
PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Mi pintura y mi poesía, en relación
con mis procesos creativos.
Andréia Donadon Leal
Mi nombre es Andrea Aparecida Silva
Donadón-Leal, de nombre artístico "Diosa Leal".
Nací en Itabira, crecí en Santa Bárbara y actualmente
vivo en la ciudad histórica de Mariana, en el Estado de Minas
Generales, de Brasil. Pasé buena parte de la infancia en la ciudad
de Itabira.
Recuerdo que recibí una regañina de mis padres porque
pinté parte de la pared de mi habitación con dibujos de
casitas y de puertas o portales.
Recogía barra de labios y pedazos de cera, o de tiza de colores
de las profesoras, para dibujar. También, pinté parte
de los muros y de las paredes de la escuela.
Después tuve que limpiar para aprender a no hacer garabatos en
las paredes de los establecimientos públicos, ni de las casas...
Ése fue mi primer contacto con la pintura: en la escuela. Después,
con una profesora de educación artística, la Hermana Juliana,
a los once años de edad, con muchas clases gratuitas en su taller,
en los sábados.También tomé clases en la Casa de
la Cultura de Santa Bárbara.Y, después, con artistas plásticos
tales como Camilo Leal y Mario Donadón. Artistas que forman parte
de un grupo que se llama "Aldravismo", corriente que divulga
las Artes Visuales y la Literatura en el Estado de Minas Generales.
Mi primera participación en un
certamen de Artes Plásticas fue en el Concurso Inernacional de
Artes Plásticas "Compositor Antonio Gualda", en el
año 2006, promovido por la Asociación Cultural "Valentín
Ruiz Aznar" de Granada, en España, en el que obtuve el tercer
premio.De ahí comenzó una ampliación del procso
y de las creaciones artísticas, que mejoré con el curso
de Post-Graduación en Artes Visuales en la ciudad de Bello Horizonte,
que es la capital de Minas Generales, y esta capital está hermanada
oficialmente con la ciudad de Granada. Hice también las ilustraciones
de algunos libros de cuentos infantiles sobre el "Medio Ambiente"
y sobre "La Historia de las Estrellas".También realizo
una labor de voluntariado en el proceso de incentivo a la lectura y
a la producción literaria con niños de las escuelas públicas.Y
tengo publicados los siguientes libros: "Escenario nocturno"
(poesía); "En las sendas de Bashó" (jaicáis).Y
tengo en preparación de imprenta mi libro "Cuentos: Flora,
amor y locura".Y, a punto de publicarse, "Cascos de luz"
(de contenido infanto-juvenil).
Desarrollé una técnica de producción artística
que toma como base una presentación de pequeñas porciones
de un paisaje. Para representar un jardín, no es necesario pintar
un jardín completo, con sus pasarelas y sus mamposterías
monumentales. Para eso, basta (es lo que yo creo: otras personas podrán
opinar de manera diferente a mí); basta, como decía con
representar una flor en un spacio que llamaré "jardín".
Y para representar el espaio donde vivo, Minas Generales, que está
en la región Sud-Este de Brasil, y que, aunque allí lo
llamamos "Estado", equivaldría a lo que en España
se llama "Comunidad Autonómica", donde se desarrolla
una acividad minera de hierro, oro y bauxita; y donde existen muchas
cuevas naturales, para representar eso, yo pienso que basta con pintar
una abertura en la tierra, o entrada a las cuevas o a las minas. Ese
proceso de producción artística es um proceso metonímico.
Cada pequeño trozo es una metonimia del conjnto, una porción,
una representación.
Es ese vistazo parcial, de trozos que representan conjuntos, lo que
yo llamo "aldravismo": una forma de hacer Arte y Poesía
tomando como base las metonimias. El nombre "aldravismo" viene
de "aldrava", que en Español se dice "aldaba",
que es una pieza de bronce o de hierro que se pone en las puertas para
llamar golpeando con ellas sobre las mismas.Las aldabas eran usadas
en las casas antiguas de Minas Generales. Por analogía, un grupo
de poetas de dicho Estado utilizó sa denominación para
representar la poesía que toca en las puertas de la imaginación,
y por medio de un pequeño utensilio prendido a la puerta (a una
metonimia de puerta) es posible abrir dicha puerta.
Dicho esto, como decidí hacer un Arte en el que no es preciso
representar los paisajes tal t como aparecen en la Naturaleza, presento
en los cuadros sus recuerdos, sus remembranzas, sin que sea necesario
representarlas como si se tratasen de fotografías. Por eso, mi
Arte tampoco contiene lo que comúnmente entendemos como "dibujos
convenionales" o diseños preestablecidos. Yo pinto haciendo
manchas que recuerdan esos trozos de minas, de cuevas, de personas,
etcétera..., que representan "al todo".
Aprovecé mi experiencia de ilustradora de trabajos escolares
y desarrollé mi técnica de esbozar imágenes sin
la necesidad de establecer sus posibles contornos.
Mi técnica recurrente es la representación de manchas
de los contenidos enmarañados del continente minero; o, viceversa,
con las perforaciones no sólo en ordenación de juegos
de profundidad con perspectivas sobrepuestas y aberturas para escondrijos,
sino también fugas sobre telas emarañadas. La composición
resultante en imágenes sobre telas en acrílico o en óleo,
con algunas intervenciones de cuerdas, en una insinuación de
temas en movimientos hasta que las narrativas surjan de la explosión
de colores en la instauración de posibilidades de significado
y de sentido.
El cuadro "Revolta da Mata"
es un ejemplo de todo eso. Es un trozo de bosque, ahí representado,
sin definición de espacio específico, pero esbozándose
un bosque maltratado, machacado y herido.Los puntos rojos y oscuros
del cuadro representan tales heridas.La "revolta", o revoltijo
-el concepto generador básico de todos sus posibles conceptos
derivados- explota en las metonimias de colores: rojo, que se derrama
en claras manchas de sangre; y negro, que se sobrepone como eras que
intentan cubrir al bosque herido. Hay dos acciones que sofocan a bosque:
la acción minera y devastadora que, en consecuencia, hacen qe
las matas, los matorrales y los árboles agonicen, en su acción
parasitaria. En una especie de suicidio en razón de la impotencia
ante la acción homicida de la abertura y la prospección
de minas. Esta obra, "Revolta da Mata", pertenece a una serie
de pinturas que tiulé, genéricamente, con la nombradía
de "Enmarañaminas", que en Español vendría
a significar algo así como "Lo que enmarañan las
minas". Ese cuadro revela la agonía de la vegetación
minera, carcomida por la exploración humana. Especialmente, por
lo que produce la abertura, prospección y establecimiento de
minas en lugares que antes eran puro bosque. Este tema es actual y candente
en la región minera, entre Itabira, Santa Bárbara y Mariana.
El tema, a la vez, es universal, una vez que la preocupación
con la preservación de la Naturaleza y el combate contra la sequía
está, cada vez más, presente en las acciones educativas
de todos los pueblos; y es un diálogo que se mantiene con los
discursos preservacionistas.
"Revolta da Mata" es un grito de alerta, es una oración
de súplica, al mismo tiempo en el que se entona un "réquiem"
por el martirizado bosque. Aún así, el color verde todavía
resiste vivo; y todavía respira, deseando sobrevivir como formando
parte de las especies nativas de ese ámbito casi cerrado que
agoniza en el invierno de sequía prolongada, para rebrotar en
primavera...
En la poesía, presento algunos
manuscritos visuales para el abordaje de mi mundo, de mi manera particular
de mirar. Es un privilegio para los ojos, en comparación con
las imágenes que muchas personas sólo aciertan a ver,
por causa del automatismo y del trajín diario y cotidiano. Me
gusta aventurarme y caminar por las imágenes para escribir poesía,
cuentos y crónicas.Mi pasión por los escenarios nocturnos
es algo que se me instaló en mis carnes durante mi crecimiento
como persona y del nacimiento de mis ideas en el límete máximo
de la imaginación poética y plástica. No es tarea
fácil hablar de poesía con propriedad. Al contrario de
la lectura, pues no siempre está construída pautadamente
por la lógica de la prosa, y nunca podremos agradar a todos los
lectores y espectadores...
El
"Escenario Nocturno" es un escenario de letras en la oscura
noche de los sentidos, en la que navego o me lanzo sobre los palcos
del insomnio, del deseo, del miedo, de la razón, de la locura...,
pasando por caminos y trillas en un universo temporal y... universal
(valga la redundancia). En el inicio del libro, una sensación
de extrañeza invadirá al lector, debido a ciertas asociaciones
que, por verdaderas, resultan inesperadas.
El camino de la lectura irá revelando atajos que se consolidan
por medio de imágenes inesperadas, en cuanto a las primeras asociaciones.
Creo que mi poesía tiene un ritmo propio, casi hablado. Es una
poesía para ser declamada como si se estuviese conversando con
alguien, o conteniendo una narativa, una historia: a veces, triste;
a veces, como si impartiéramos una clase; a veces, como si estuviésemos
dando un consejo bien intencionado.
****
MEUS
PROCESSOS CRIATIVOS NA PINTURA E NA POESIA
(Em
português)
Meu nome é Andréia Aparecida Silva Donadon Leal, de nome
artístico Déia Leal. Nasci em Itabira- MG, cresci em Santa
Bárbara- MG e atualmente vivo na cidade histórica de Mariana
– Minas Gerais – Brasil. Passei boa parte da infância
na cidade de Itabira. Lembro que levei uma repreensão dos meus
pais, porque pintei parte da parede do quarto com desenhos de casinhas
e portais. Pegava batom e pedaços de giz de cera ou pedaços
de giz colorido das professoras para desenhar. Pintei também
parte do muro e paredes da escola, depois tive que limpar para aprender
a não rabiscar as paredes de estabelecimentos públicos
e das casas.. Esse foi meu primeiro contato com a pintura: na escola.
Depois com a professora de educação artista, irmã
Juliana, aos 11 anos de idade, com inúmeras aulas gratuitas em
seu ateliê aos sábados. Outras aulas na Casa de Cultura
de Santa Bárbara, depois com os artistas plásticos: Camilo
Leal e Mário Donadon. Artistas que fazem parte de um grupo que
se chama Aldravismo – corrente que divulga artes visuais e literatura
no estado de Minas Gerais.
Minha primeira participação em certame de artes plásticas
foi no Concurso Internacional de Artes Plásticas “Compositor
Antonio Gualda”, promovido pela Associação Cultural
“Valentin Ruiz Aznar” no ano de 2006, e obtive o 3°
prêmio. Daí começou a ampliação do
processo e criações artísticas que se aprimora
com o curso de Pós-graduação em Artes Visuais na
cidade de Belo Horizonte – capital de Minas Gerais. Fiz também
ilustrações de histórias de livros infantis sobre
o Meio Ambiente e história das estrelas. Realizo um trabalho
voluntário no processo de incentivo a leitura e produção
literária com crianças de escolas públicas. Tenho
os seguintes livros publicados: Cenário Noturno (poesias), Nas
Sendas de Bashô (haicais) e em fase de diagramação:
Contos: Flora, amor e demência e para ser lançado “Cacos
de Luz” (infanto-juvenil)
Desenvolvi uma técnica de produção artística
que toma por base a apresentação de pequenas porções
de uma paisagem. Para representar um jardim, não é preciso
pintar um jardim inteiro, com suas passarelas e seus canteiros; basta
apresentar uma flor em um espaço que chamarei de jardim. Para
representar o lugar onde moro, Minas Gerais, que fica na região
sudeste do Brasil, que é uma província (Estado), onde
se desenvolve a atividade de mineração de ferro, ouro,
bauxita e onde há muitas cavernas naturais, basta eu apresentar
a abertura na terra, ou entrada de minas ou de cavernas. Esse processo
de produção artística é o processo metonímico.
Cada pedacinho é uma metonímia do conjunto, uma porção,
uma representação. É esse olhar parcial, de pedaços
que representam os conjuntos, que eu chamo de aldravismo – uma
forma de fazer arte e poesia com metonímias. O nome aldravismo
vem de aldrava, um pêndulo de ferro preso nas portas, com o qual
se bate nas portas para chamar quem está dentro da casa para
abri-la. As aldravas eram usadas nas casas antigas de Minas Gerais.
Por analogia, um grupo de poetas de Minas Gerais utilizou-se desse nome
(aldrava) para representar a poesia que bate nas portas da imaginação
– com um pequeno utensílio preso à porta (uma metonímia
de porta) é possível abrir uma porta.
Além disso, como decidi fazer uma arte em que não é
preciso representar as paisagens tal como elas aparecem na natureza,
apresento nas telas suas lembranças; não preciso também
desenhá-las, como se fossem fotografias. Por isso, minha arte
também não tem desenhos. Eu pinto fazendo manchas que
lembram essas porções (minas, cavernas, pessoas) que representam
paisagens completas.
Aproveitei minha experiência de ilustradora de trabalhos escolares
e desenvolvi minha técnica de esboçar imagens apenas com
manchas, sem que tenha a necessidade de traçar contornos. Assim
a imagem sugerida passa a fazer parte do conjunto, integra-se à
paisagem global e provoca a imagem desse conjunto. Minha temática
recorrente é a representação de manchas dos conteúdos
emaranhados do continente mineiro ou vice-versa e perfurações
no solo em ordenação de jogos de profundidade com perspectivas
sobrepostas e aberturas para esconderijos ou fugas sob teias emaranhadas.
A composição resulta em imagens sobre telas em acrílica
e óleo com algumas intervenções de cordas, numa
insinuação de temas em movimentos até que narrativas
surjam da explosão de cores na instauração de possibilidades
de significação e de sentido.
A
tela Revolta da Mata é um exemplo disso. Um trecho de floresta
é apresentado, sem definição de um espaço
específico, mas esboçando uma floresta machucada, ferida.
Os pontos vermelhos e escuros da tela representam essas feridas. A revolta
– o conceito básico e gerador dos conceitos possíveis
dele derivados – explode nas metonímias das cores: vermelho
que se derrama em claras manchas de sangue e negro que se sobrepõe
como eras que buscam cobrir a floresta ferida. Ambas as ações
sufocam a floresta: a ação mineradora é devastadora
e põe agonizante a mata; as heras igualmente sufocam as árvores
em sua ação parasitária, numa espécie de
suicídio em razão da impotência ante a ação
homicida da mineração. A obra Revolta da Mata pertence
a uma coleção intitulada Emaranhaminas, essa tela revela
a agonia da mata mineira carcomida pela exploração humana,
especialmente pela ação mineradora.
O tema é atual e visível na região mineira, entre
Itabira, Santa Bárbara e Mariana. O tema é universal,
uma vez que a preocupação com a preservação
da natureza e o combate ao efeito estufa é cada vez mais presente
nas ações educativas de todos os povos e dialoga com os
discursos preservacionistas. A Revolta da Mata é um grito de
alerta, é uma oração de súplica, ao mesmo
tempo em que se faz réquiem à floresta martirizada.
Contrário a todas as tendências extrativistas o verde ainda
resiste vivo e respira, desejando sobreviver, como faz grande parte
das espécies nativas desse semi-serrado que agoniza no inverno
prolongado sem chuvas para rebrotar na primavera.
Na
poesia apresento alguns roteiros visuais para uma abordagem do meu mundo,
do meu olhar. Privilegio mais os olhos que observam imagens que muitas
pessoas não vêm mais por causa do automatismo e da correria
da vida diária. Gosto de me aventurar e caminhar pelas imagens
para escrever poesia, contos e crônicas. Minha paixão pelo
cenário noturno é algo encarnado no processo de criação,
construção e invenção de minhas idéias
no limiar da imaginação poética e plástica.
Falar de poesia não é tarefa fácil, ao contrário
de ler, pois nem sempre ela é construída pautada pela
lógica da prosa e nunca vamos agradar a todos os leitores e espectadores.
Cenário Noturno é um cenário de letras na escura
noite do sentido, no qual navego ou me lanço nos palcos da insônia,
desejo, medo, razão, loucura, passando por caminhos e trilhas
num universo temporal e universal. No início do livro, uma sensação
de estranhamento ocorrerá por parte do leitor, por certas associações
inesperadas. O caminho da leitura vai revelando atalhos que se consolidam
por meio de imagens inesperadas quanto às primeiras associações.
Minha poesia tem um ritmo próprio, quase falado. É uma
poesia para ser declamada como se tivesse conversando com alguém,
ou contendo uma narrativa, uma história, às vezes triste,
às vezes uma aula, às vezes um conselho bom.
Deia
Leal e J.B. Donadon-Leal participam do programa Granada es Arte
na
Rádio Maracena, FM, 97.6.
O Programa Granada es Arte é produzido e apresentado por Jesús
Carlos Cardenete.
O
Programa Granada es Arte foi criado por Cardenete em 1999 e desde o
início é dedicado à difusão e discussão
das artes plásticas. Em convênio com a coordenação
da Associação Valentín Ruiz Aznar, Cardenete dedicou
nesta terça-feira, às 11 horas, o programa à divulgação
da arte brasileira, tendo como destaque a artista plástica Déia
Leal, que falou de sua trajetória na produção artística
e literária. No programa de uma hora, Cardenete também
conversou com J. B. Donadon-Leal que falou da poesia aldravista, da
produção literária mineira, especialmente dos poetas
do Jornal Aldrava Cultural e da influência do aldravismo na arte
de Déia Leal. Déia Leal brindou os ouvintes com a leitura
de um poema seu em português, a pedido de Cardenete, que em seguida
declamou um poema da artista brasileira em espanhol. Participou ainda
a brasileira de São Luiz, Maranhão, Rose Brandão,
moradora de Maracena há 12 anos, que também conversou
com os artistas do Jornal Aldrava Cultural.
Deia e J. B. destacaram a participação dos poetas do Jornal
Aldrava Cultural em projetos de letramento e alfabetização
com crianças de escolas públicas de Mariana.
Além disso, Deia e J. B. parabenizaram as autoridades locais
pelo projeto de acessibilidade desenvolvido em Granada e Maracena, de
ruas históricas com paralelepípedos e blocos de pedras
fixados de forma regular que permitem a qualquer pessoa uma circulação
segura, seja de cadeirantes ou idosos; além de faixas de pedestres
para travessias, que são respeitadas pelos motoristas.
Os participantes do programa Granada es Arte ainda falaram da diversidade
cultural brasileira, da música rica em ritmos e tendências,
da valorização da identidade brasileira na arte, na moda
e na culinária.
No final do programa, Cardenete agradeceu muito a partcipação
dos brasileiros e destacou que as portas de Maracena estão abertas
para os artistas brasileiros. Deia e J. B. agradeceram oportunidade
de participarem de um programa cultural em rádio espanhola e
convidaram Cardenete a ir a Mariana, dizendo que o Minas Gerais o recebrá
de braços abertos.
Cardenete entrevista Deia Leal e J. B. Donadon Leal -
Radio Maracena, 97,6FM
Cardenete entrevista Deia Leal e J. B. Donadon Leal -
Radio Maracena, 97,6FM
Cardenete recebe de Deia Leal uma camisa de Mariana e
Minas Gerais
Deia
Leal recebe prêmio de artes plásticas na Espanha
O
evento de entrega do primeiríssimo lugar do Concurso de Artes
Plásticas Compositor Antonio Gualda - 2008 ocorreu em Maracena
(Espanha), Região Metropolitana de Granada, no dia 06 de fevereiro
de 2009, às 20 horas, na Sala de Exposições da
Prefeitura de Maracena.
As
Exposições das telas premiadas no Concurso de Artes Plásticas
Compositor Antonio Gualda - 2008 (in memorian a Lucia Martinez)
estarão abertas até 26 de fevereiro de 2009 na Sala de
Exposições da Prefeitura de Maracena e na Sala de Exposições
da Casa de Cultura de Maracena.
A
Organização das exposições é da Secretaria
de Cultura de Maracena com a colaboração da Associação
Cultural Valentín Ruiz Aznar.
Deia Leal
exibe Diploma de Primeiríssimo Lugar no Concurso
recebido de Antonio Gualda e de Carmen Molina Medina - Secretária
da ACVRA
Deia Leal profere discurso de agradecimento
Antonio Gualda fez discurso de Abertura da Exposição
dos premiados e a entrega
dos diplomas aos premiados
O Secretário
de Cultura de Maracena, José Luis Bazoco Castillo, fez a abertura
oficial da Exposição
Curador da Exposição Jesús Carlos Cardenete López
e a artista mexicana Diana Frnaco Soto
Destaque ao centro da tela "o papiro da vida" da brasileira
Maria Terezinha de Lima
Antonio Gualda o observa
Vista da Exposição Principal - Sala de
Exposições da Prefeitura da Maracena
Vista da
Exposição da Sala de Exposições da Casa
de Cultura de Maracena
Veja
convite oficial e patrocinadores e apoiadores:
***
O
Secretário de Cultura de Maracena, José Luis Bazoco Castillo
recebe livros de aldravistas,
Jornal Aldrava Cultural e livro Mariana - 300 anos da Câmara Municipal
Meninos
de Granada recebem livros de autores aldravistas
O livro Jenipapo de JS Ferreira encanta criança
espanhola
Artista Colombiana, Antonio Gualda, Belén Vera
Padial (Jurada do Concurso - Doutora em Artes) e Deia Leal
Deia Leal ao lado das esculturas premiadas do brasileiro
José Américo (Ilha Solteira - SP)
Andreia
Donadon Leal recebe o título de Embaixadora Universal da
Paz
do Círculo Universal dos Embaixadores da Paz - Genebra,
Suíça
Veja
documento de nomeação recebido pela escritora e artista
visual aldravista:
Cercle
Universel des Ambassadeurs de la Paix - Genebra - SUÍÇA
Le Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix
Cara Andréia Donadon Leal
Mariana – Minas Gerais
"Todos
os que trabalham para a Paz formam um mesmo Espírito, uma mesma
Alma, um mesmo Corpo, um mesmo Coração, uma mesma Família
Universal".
O presidente Fundador: Jean Paul Nouchi e Gabrielle Simond
Após
reunião do Círculo Universal dos Embaixadores da Paz,
entidade ligada à Organização das Nações
Unidas (ONU), seu nome foi indicado e aprovado para fazer parte da nossa
associação sem fins lucrativos, que tem como objetivo
TRABALHAR para a PAZ! O título de Embaixador Universal da Paz
é uma nomeação feita em Genebra, na Suíça,
às pessoas que lutam pela paz no mundo.
Avaliando e acompanhando a seqüência das suas realizações
e ações contínuas em prol da Paz, ficaríamos
muito honrados e felizes em contar com o seu nome em nosso círculo.
A nomeação de um Embaixador da Paz é destinada
aos ativistas da paz, líderes de organizações internacionais,
defensores humanitários, ativistas do meio ambiente, cientistas,
artistas, escritores e os que atuam pela não violência,
militantes dos direitos humanos, - estas pessoas são homens ou
mulheres que galgaram o respeito do seu semelhante, pelo seu projeto
de vida. Desde 1901, os homens e/ou mulheres recebem o prêmio
“Nobel” da Paz.. São pessoas que tiveram reconhecimento
como “homens da paz” – pois com suas ações
e/ou realizações – direta ou indiretamente –
trouxeram mais paz, mais fraternidade entre os povos.
Uma pequena história da Círculo Universal dos Embaixores
da Paz e da Embaixada Universal da Paz :
Círculo Universal dos Embaixadores da Paz & de l' Embaixada
Universal da Paz - JP Nouchi CP 417 1211 GENEVE 19 Suísse
O Círculo Universal dos Embaixadores da Paz nasceu no dia 03
de Agosto de 2004 sobre Ambilly França, jornal oficial de 28
de Agosto 2004 de n° 1019, com os objetivos de criar uma RELAÇÃO
UNIVERSAL de PAZ
entre os Atores, Artesãos da Paz e Famílias Internacionais.
L' Embaixada Universal da Paz (virtual) nasceu no ano de 14 de Outubro
de 2005 sobre Ambilly França, jornal oficial de 5 de Novembro
2005 de n° 1085, sendo assim o ponto de coordenação
dos Embaixadores da Paz da nossa organização.
Não somos uma pequena Associação Internacional
e contamos atualmente com 1000 Embaixadores da Paz em 102 Países.
Os Embaixadores da Paz são Nomeados pelos seus atos, pelo seu
Espírito, pelas suas Palavras, e tornam-se exemplos vivos de
Paz, de Fraternidade, do humanismo na sua vida diária. São
exemplos vivos da PAZ no seu dia-a-dia Familiar, profissional, associativo
onde encontram-se, tanto no plano Regional, Nacionais, como Mundiais.
São as tochas vivas do Espírito Eterno de Paz Universal.
Gabrielle Simond
Presidente Círculo Universal dos Embaixadores da Paz & Universal
Peace Embassy
univ.ambassadorpeacecircle@orange.fr
L' Embaixada Universal da Paz
Le Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix
Nascido em 3 de Agosto de 2004 em França , publicação
no Jornal Oficial em 28 de Agosto de 2004, N º 1019.
Metas e Objetivos
Honrar os homens e mulheres de todos os países, todas as nacionalidades,
todos os quadrantes, todos os religiosos, espirituais, associações,
que trabalham para a paz no âmbito mundial, nacional, a promoção
das suas obras individuais, palestras, ações / livros
, filmes, conferências, criação de uma Comissão
de Honra do Mundo composto ativo e uma participação ativa
através de suas ações para a paz entre os povos
e para a humanidade.
A
Embaixada da Paz Universal -
http://www.philapaix.org/index/sommes/ambassadeurs.htm
Nascido em 14 de Outubro de 2005 França - Publicado no Diário
Oficial: 5 de Novembro de 2005, n º 1085
Fins
e objetivos:
Criar uma ligação entre todas as associações,
organizações trabalhando em prol da paz, quer internacional,
europeu, nacional, a Embaixada da Paz Universal será a coordenação
e divulgação a todas as famílias de paz universal,
sem qualquer exclusão. Ela pode acomodar todos os artísticos,
culturais, conferências, viagens, lazer humanitário, da
mesma forma e no mesmo espírito. A Embaixada da Paz Universal
irá participar, criar ou apoiar a criação de quaisquer
ações em trabalhar em prol da paz.
O
secretariado conjunto das duas organizações é da
Suíça, a Capital Mundial da Paz:
Secretariado
Internacional:
PO Box 417
1211 Genebra 19 - SUÍÇA
Fundador Presidente: Jean Paul Nouchi
Secretário-Geral:
Dra. Gabrielle SIMOND
Carta de Aceite de Andréia Donadon
Leal
Maraiana,
01 de fevereiro de 2009
Senhora Gabrielle Simond
Presidente Círculo Universal dos Embaixadores da Paz & Universal
Peace Embassy
Cordiais
cumprimentos. Tenho acompanhado o trabalho dos Embaixadores pela Paz
no Brasil e parabenizo esse Movimento de criação de elos
entre associações e organizações que trabalham
incansavelmente em prol da paz mundial. Temos realizado um trabalho
de democratização cultural desde o ano de 2000 na cidade
de Mariana, através da Associação Aldrava Letras
e Artes (Jornal Aldrava Cultural) com os poetas Gabriel José
Bicalho, José Sebastião Ferreira, José Benedito
Donadon-Leal, Hebe Maria Rôla e Luiz Tyller Pirola, do Instituto
Brasileiro de Culturas Internacionais e nas Academias de Letras de que
fazemos parte: Academia de Letras do Rio - Cidade Maravilhosa, Academia
Maceioense de Letras, Academia Cachoeirense de Letras, Academia de Letras
do Brasil, Academia Marianense de Letras, Academia Infanto-juvenil de
Letras de Mariana e com parcerias e ações com o Clube
dos Escritores de Ipatinga - CLESI, e associações culturais
situadas em Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
Com esses poetas e essas parcerias apoiamos, divulgamos e participamos
de ações que dignificam as relações humanitárias
através da poesia, da arte.
Fico muito honrada pelo convite para fazer parte deste Círculo
que promove, valoriza e apóia trabalhos que promovem a paz. Os
objetivos da Embaixada da Paz Universal fazem parte de nossas metas.
Sendo assim, aceito o convite, agradecendo minha indicação
e me comprometendo a continuar minhas atividades nas associações,
organizações com ações que labutam em prol
da paz.
Antecipo meus agradecimentos.
Andreia Donadon Leal