Anchieta
Antunes
Sociedade
idealizada por Andreia Donadon Leal
Logo
criada por Gabriel Bicalho
Anchieta Antunes - José de Anchieta
Antunes de Souza, nasceu em Olinda, em 24 de janeiro de 1938. Desde
jovem desfrutou do prazer de escrever, sem ter o cuidado de guardar
seus textos, deixados perdidos pelos caminhos da vida. As letras escritas
à mão ou em máquina datilográfica, desceram
a ribanceira do esquecimento, do não retorno... Com 59 anos
aposentou-se e estabeleceu residência em Gravatá –
PE, onde vive até hoje, com a esposa, a escritora uruguaia-brasileira
Dea G. Coirolo e um dos netos. Aqui retomou a arte de escrever. Faz
parte da Academia de Letras, Artes e Ofícios Municipais de
Pernambuco em Bezerros. Tem dois livros em preparação:
um de crônicas da vida e o outro sob um bebê (no prelo),
desde sua gestação até os três anos de
idade, que conta “segredos ao pé do ouvido do seu avô”
e discorre irônica e humoristicamente sobre o deslumbramento
das descobertas que proporciona o crescimento. Vem fazendo uma coleção
de crônicas humorísticas, com um personagem chamado Libório,
onde muitas de suas experiências de vida dão um toque
às histórias, e outras com fundo filosófico/psicológico.
Publicou na Antologia poesia do Brasil, volume 18, do XXI Congresso
Brasileiro de Poesia em Setembro de 2013. Publicou também Poemas
à Flor da Idade – Por um mundo melhor, ano IV –
Vila Velha, ES, Brasil e Porto Alegre – RS, Brasil, 2014. Tem
publicações on-line, sendo colunista do blog de Lenilson
de Caruaru e do Divulga Escritor da Paraíba de Shirley Cavalcante.
É tradutor oficial da Academia de Letras (ALAOMPE) da língua
espanhola para o portugues. A partir de novembro de 2014, assumiu
a Vice-presidência da Academia de Letras, Artes e Ofícios
Municipais de Pernambuco. É membro da Academia de Letras do
Brasil, em Araraquara – SP, ocupando a cadeira 62. Ocupa a Vice-presidência
da Governadoria de Pernambuco para a Associação Internacional
de Poetas e é Membro ativo do Ciculo Universal dos Embaixadores
da Paz (Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix – France
& Suisse).
Aldravias
de
Anchieta Antunes (Gravatá - PE)
máscaras
oníricas
reluzentes
efêmeras
noites
venezianas |
avenida
cores
coreografia
alegria
êxtase
carnaval |
girândola
junina
milho
assado
quadrilha
festiva |
tablado
fustiga
ritmo
pernas
tacos
flamengos |
sentinela
noturna
impede
assalto
pampas
quero quero* |
clima
quente
ovelha
corre
feliz
tosquia |
tripa
bem
assada
mata
fome
juvenil |
leitura
noturna
embala
sonhos
aduba
imaginação |
todo
trabuco
traduz
turbulência
tortura
violência |
trovejando
lâminas
afiadas
rasgam
tempo
vida |
leão
deitado
espera
leoa
suprir
gazela |
casa
vazia
secreta
lágrimas
postula
pré-túmulo |
sabotagem
noite
adentro
luz
d’lua
violento |
coração
destemido
arriscando
pele
alma...
ama |
trovadores
seresteiros
sons
noturnos
silhuetas
difusas |
raposa
ladina
espreita
caça
noturna
galinha |
cerejeira
japonesa
flor
universal
primavera
unilateral |
topázio
caminho
mato
subindo
serras
mineiras |
maratona
exaustiva
glória
alcançada
linha
chegada |
pedra
tropeça
trôpego
tríplice
primos
pobres |
*(pássaro - RS quero quero, no nordeste: teu teu; no Uruguay:
tero tero)
Página
criada em 01 de julho de 2016
Editor: J. B. Donadon-Leal