Sociedade Brasileira de Poetas Aldravianistas

Claudia Lundgren

Sociedade idealizada por Andreia Donadon Leal
Logo criada por Gabriel Bicalho

Claudia Lundgren, 46 anos, nascida em 05 de dezembro de 1971, é natural de Teresópolis, Estado do Rio de Janeiro, cidade onde reside. É divorciada e mãe de três filhos. Escritora, é graduada em Direito e Pedagogia, e funcionária da Prefeitura Municipal de Teresópolis, onde exerce a função de Educadora Infantil há 12 anos. É acadêmica da Acilbras ( Academia de Ciências, Letras e Artes do Brasil) e da Academia de Letras Camac Leon (Virtual). Teve obras publicadas nas Antologias “Cultive o Pólen da Vida” 1, 2 e 3, “Mãe”, “Belas Artes”, “Conexões Atlânticas II”, “O Jardim”, “Corolário da Alma”, “Marca da Promessa”, “Aquarela de Emoções”, “Por que comigo?”, “Antologia de Prosadores e Poetas Brasileiros Contemporâneos” e obras selecionadas para as Antologias “Elas e as Letras”, “Poetize-se”, “Poesias do Mundo II”, “Conexões Atlânticas III”, “Amor que Redime” e “Tecendo Aldravias” Participou do Concurso Literário “Sementes do Karuá”, sendo classificada entre os 35 autores que farão parte da Antologia, e do 1° Concurso de Poesia Junina, obtendo Menção Honrosa. Compôs duas canções em parceria com o Apóstolo Hélcio Sabino de Miranda, entituladas “Apenas um toque” e “Amor” gravadas pela Banda Cest, presentes no youtube.

Aldravias de Humberto Claudia Lundgren (Teresópolis - RJ)

coração despedaçado crianças seguem famintas África	insônia invade quando você se evade	teu silêncio gritante adoeço morro pereço	amor espelho reflexo já dizia Neruda	amor flor regar para não morrer
sufocantes são os poemas não escritos	sedenta para ver nosso amor florescer	minha casa chora a sua falta	nome tatuado nas paredes do coração	do amor virei refém sigo prisioneira

amor tristeza alegria tudo vira poesia	não sepultei aquilo que se eternizou	chovi inundei transbordei águas lágrimas esvaindo	olhos sem vida te vendo ressuscitam	amor ciúmes nós aprisionam laços mantém
sufocantes são os poemas não escritos	Pessoa poética fingimento criar inventar heterônimos	espuma ondas mar bravio areia quebram	teus olhos faróis ofuscando os meus	rios sangue morte violência dores lamentos

Página criada em 05 de dezembro de 2018
Editor: J. B. Donadon-Leal