Jornal Aldrava Cultural
ISSN 1519-9665
S B P A - Clevane Pessoa
Artes Visuais
Cartas

Clevane Pessoa

Sociedade idealizada por Andreia Donadon Leal
Logo criada por Gabriel Bicalho


Foto: Juciléia Botelho

Clevane Pessoa de Araújo Lopes, nordestina de S. José de Mipibu, RN, radicada em MG desde a infância. Mora em Belo Horizonte. Escreve e desenha desde criança. Livros de Poesia, Contos, ensaio, biográficos e de literatura infantil. Nove de papel, vinte e dois virtuais, participação em mais de cem antologias por premiação, a convite ou por cooperativismo. Psicóloga, além da Psicologia Clínica, dedicou-se a causas psicossociais de direitos da mulher, criança, adolescentes e idosos. Funcionária Pública Federal aposentada, palestrista, conferencista, oficineira e consultora. Acadêmica da AFEMIL, da ALB/Mariana. Militou na imprensa de Juiz de Fora, fazendo principalmente jornalismo cultural. Trabalhou na Gazeta Comercial, foi co-proprietária do tablóide Urgente em Juiz de Fora. Nos Anos 60, foi delegada Ad-Honoren do Instituto de Cultura Americana (França/Paris/UNESCo-reg.5040) e da ARIEL (Associação de Livres pensadores), pelas filiais do Uruguai e de Portugal. Muito jovem, presidiu a UBT de Juiz de Fora e foi empossada no NUME (Núcleo Mineiro de Escritores). Estudou na Soc. de Belas Artes Antonio Parreiras (SBAAT), em Juiz de Fora, nos Anos 60, aluna do presidente, CLério de Souza (Pimpinela). Tem textos publicados no Brasil e no Exterior, vários prêmios literários, escreve em revistas científicas de Pediatria e Hebiatria, e no compêndio “Adolescência, Aspectos Clínicos e Psicossociais”, da ARTMED, POA/RS, é co-autora (capítulos de Educação Sexual e Homossexualidade do Adolescente.


 

Aldravias de Clevane Pessoa (Belo Horizonte, MG)

acordo
sonos
inúteis
bocejo
recomeçando
sonhos.
Caetano
“não
convive
com
canalhas”
Idem!
festivos
bem-te-vis
tatalam
asas
pipilam
alegria?
dança
indígena
ciclo
do
avô
rio.
dançarinos
ultrapassam
limites
dor
prazer
incorporados.
inspiração
para
criar
é
sopro
angelical.
rua
vazia
cheia
de
ausências
plenas.
coragem
interior
é
raiz
avançando
persistente.
desenhos
Indígenas:
penas
simbolizam
peixes
-metáforas!
devorar
nacos
de
saberes:
alimentar
experiências...


 

Página criada em15 de dezembro de 2011
Editor: J. B. Donadon-Leal