Destaques
Culturais de 2016
Vem aí a 5ª Semana de
Arte Aldravista
Lançamento
da ABRAAI - Mariana
13 de Outubro, às 19h
Auditório do ICHS-UFOP
LANÇAMENTO DOS LIVROS:
MINERALAMAS e ENTRE O AZUL E A ROSA
CASA
MUSEU ALPHONSUS DE GUIMARAENS, Rua Direita, Centro, às 18h
CASA MUSEU ALPHONSUS DE GUIMARAENS RECEBERÁ
LANÇAMENTO DOS LIVROS: MINERALAMAS e ENTRE O
AZUL E A ROSA
A
intuição de Chomsky, um grande linguista do século
XX, de que a “criatividade é a faculdade de produzir
e compreender frases novas infinitamente”, parece exemplificada
no 4º livro dos poetas aldravianistas, que lançarão
no dia 14 de outubro, às 18:00, na Casa Museu Alphonsus de
Guimaraens, na cidade de Mariana, a quarta coleção
de aldravias da Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravianistas,
dada a diversidade apresentada em torno do tema geral – 'Mineralamas',
e outro livro de bolso de aldravias - 'Entre o Azul e a Rosa'.
Mais que um livro de aldravias, o volume, segundo a organizadora
da antologia, Andreia Donadon Leal, 'é um congresso de aldravianistas,
pois todos se dispuseram a proclamar em versos o que a alma sentiu
com o drama social, ambiental e político advindo do desastre
com a barragem de rejeitos localizada em Mariana, MG, ocorrido em
05 de novembro de 2015. Não é intento desta coleção
ser mais um protesto; antes buscou-se encontrar sinais de alerta
para a sociedade das vulnerabilidades do progresso que depende da
exploração dos bens naturais. Isso foi feito pela
poesia, repórter milenar dos feitos heroicos ou dos fracassos
humanos. Mesmo para quem não crê na força da
poesia como portadora e perpetuadora de informações
sensíveis dos fazeres sociais, ela se faz respeitada, porque
rompe as barreiras da factibilidade e desnuda as prerrogativas da
livre expressão, o que lhe atribui credibilidade'.
O exercício da criatividade encontra guarida na poesia. Neste
caso, a poesia sintética, criada na Primaz da poesia mineira,
Mariana, amálgama do caminho, da via, com a possibilidade
de abertura de portas, a aldrava, cuja resultante é a aldravia
que, em seis palavras, constrói continente semântico
de abrigo a múltiplas significações.
É preciso reiterar o preceito poundiano, a partir do qual
o poeta só vai encontrar a verdadeira poesia se souber extrair
o máximo de poesia do mínimo de palavras, além
de a poesia ter que se aproximar da sintaxe natural da fala, para
alcançar musicalidade e não soar estranho ao ser lida
em voz alta. Somente no final da primeira década do século
XXI é que os quatro poetas aldravistas de Mariana conseguiam
sintetizar a máxima poundiana, tornando aquilo que até
então era apenas um desejo do pensador norte-americano em
realidade. Enfim, o mundo pôde conhecer um verdadeiro poema
sintético, não só como forma, mas também
como atitude poética.
Criamos a Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravianistas que hoje,
com mais de um centena de associados, congrega competentes cultivadores
de aldravias. Essas competências estão disseminado
a cultura da aldravia por todos os continentes. Entenderam esses
poetas que a essência da poesia está na arte de criar
imagens com jogos sintáticos.
A criatividade que exala desta coleção de aldravias
tem início já na polifonia de seu título: Mineralamas.
Mais que o sentido literal do verbo minerar, extrair elemento mineral
de mina ou nela trabalhar, está a amplitude semântica
que se obtém quando esse minerar se funde com o substantivo
lamas, plural. Não só extração de algo
das lamas da barragem rompida, mas procura, apreciação,
classificação, processamento de palavras preciosas
por ventura perdidas nos rompimentos conceituais, morais, comportamentais,
políticos dos sujeitos dessas sociedades extrativistas de
sonhos e de esperanças. Nesse espírito de ampliações
de horizontes conceituais, 53 poetas se lançaram a romper
barragens semânticas para fazer correr no rio das desilusões
contemporâneas os anseios de justiça, de respeito,
de solidariedade e de reconquista de valores que possam restabelecer
o convívio equilibrado entre o homem e os entes da natureza.
A coleção representa a grandeza daqueles que lutam
pela construção de relações sociais
justas e respeitosas, oferecendo como resposta aos descasos e à
ganância esse ramalhete de poesia com esperança de
dias melhores.
Já
o livreto ‘ENTRE O AZUL E A ROSA’ traz a união
de 50 aldravias de bolso dos poetas aldravistas da Primaz de Minas,
Andreia Donadon Leal, Gabriel Bicalho, Hebe Rôla, J.B.Donadon-Leal
e J.S.Ferreira, com pinturas da artista plástica aldravista,
Deia Leal. Trabalho sinestésico unindo, cor e poesia, numa
espécie de cruzamento de sensações em diversos
estímulos.
AUTORES PARTICIPANTES
Alberto Paco, Alice Gervason Marco Fernandes, Amélia Luz,
Angela Fonseca- MG, Andreia Donadon Leal, Anício Chaves,
Ascensión Chanqués, Auxiliadora Lago, Cecy Barbosa
Campos, Claydes Ricardo, Cyro Mascarenhas, Débora Novaes
de Castro, Denise Izaguire Anzorena, Dilma Rocha Athayde, Elizabeth
Iacomini, Elizabeth Rennó, Else Lopes, Ester Trindade, Fabrício
Avelino, Gabriel Bicalho, Gilberto Madeira, Hebe Rôla, Heloísa
Alves Martins, Ilda Maria Costa Brasil, Iraí Verdan, Isaura
Alves Cordeiro, Izabel Eri Camargo, Jair Silva Araújo, João
Gimenez, Joseani Adalemar Netto, J.B.Donadon-Leal, José Luiz
Foureaux de Souza Júnior, J. S. Ferreira, Juçara Regina
Valverde, Luiz Carlos Abritta, Luiz Fernando dos Santos (L.F.Santos),
Luiz Poeta, Marcus Stoyanovith, Maria Beatriz Del Pelloso, Maria
de Lourdes Schenini Rossi Machado, Maria Goretti de Freitas, Maria
Lopes , Matusalém Dias de Moura, Messody Ramiro Benoliel,
Miriam Stella Blonski, Nilze Monteiro (Batista), Pedro Pires Bessa,
Regina Coeli, Suzana Maria Cruz Peixoto, Vilma Cunha Duarte, Viviane
Felisberto, Zaíra Melillo Martins.
Programação da 5ª Semana
de Arte Aldravista
Dia 13/10/2016 – 19:00. (Quinta-feira) –
Lançamento do Livro do escritor Edir Meirelles (aldravias
- Português/Romeno–com tradução de Carmen
Bulzan): Palavra que Lavra. INSTALAÇÃO DA ABRAAI-MARIANA
– Solenidade de Posse – Coordenadora da ABRAAI-MARIANA
- Hebe Rôla – LOCAL: auditório do ICHS/UFOP.
Outorga do Troféu Aldrava Letras e Artes aos cinco autores
do livro – aldravias a cinco vozes – Edir Meirelles,
Marcia Barroca, Juçara Valverde, Luiz Gondim e Messody Benoliel.
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14/10/2016 – 18:00 (sexta-feira) - Lançamento
do Livro 4 das ALDRAVIAS – Sarau/Música.
Local: Casa Museu Alphonsus de Guimaraens - Mariana
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15/10/2016 (sábado)- Palestra com o Dr.
Luiz Roberto - Horário: 16:00– PROFESSOR DA PUC-MG
- Professor de Neuro-anatomia e Neurologia no curso de Fisioterapia.
17:30-Entrega da Premiação do 3º Concurso Internacional
Literário da ALACIB. Lançamento da Revista ALDRAVA
LETRAS E ARTES - com os textos vencedores (1º ao 3º lugar)
do CONCURSO INTERNACIONAL DA ALACIB
LOCAL: Auditório do ICHS/UFOP – MARIANA-MG
Convite
Reunião Solene em 15 de Outubro de 2016
16h - auditório do ICHS-UFOP
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Grande
lançamento de livro bilíngue (Português/Romeno)
de Aldravias de Edir Meireles em Goiânia
O
poeta Edir Meireles lança, em grande noite de autógrafos,
seu mais recente livro bilíngue (Português / Romeno)
de Aldravias Palavra que Lavra, com tradução
de Carmen Bulzan, na Livraria Nobel, Shoping Bougainville,
Goiânia, dia 28 de julho, a partir das 19h
e 30min, numa promoção da União Brasileira
de Escritores de Goiás, Livraia Nobel e Editora Kelps.
Prestigie!
Edir
Meirelles, membro da Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravianistas
é poeta, romancista, contista, ensaísta e jornalista.
Nasceu em 19 de maio de 1939 em Pires do Rio, Goiás. Filho
de Orozimbo Gonçalves Meirelles e de Ibrantina Resende Meirelles.
Após o golpe militar de 1964 foi cassado e excluído
das fileiras do Exército. Refugiou-se na cidade do Rio de
Janeiro e cursou Direito na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Engajou-se na luta pelo restabelecimento do estado de direito do
país. Em 1979 foi reintegrado nas fileiras do Exército.
Na justiça, conseguiu promoções sucessivas
de Terceiro Sargento até o posto de Capitão do Exército
Brasileiro (D.O.da União - 7 de maio de 2003). É membro
das seguintes Academias: Guanabarina de Letras, Carioca de Letras,
Luso-Brasileira de Letras e Piresina de Letras e Artes. Outras entidades
culturais que pertence: Associação Brasileira de Imprensa;
Sindicato dos Escritores do Estado do Rio de Janeiro (Presidente
do Sindicato no triênio: 2001 a 2004); União Brasileira
de Escritores - UBE-RJ (Presidiu a UBE-RJ no período de 2007
a 2011); União Brasileira de Escritores - Goiás; Pen
Clube do Brasil e Membro Honorário da ALB de Mariana. Obras
publicadas: Poemas Contaminados - 1993; O velho Januário
(contos - 1994); Madeira de dar em doido (romance - 1996). Poemas
Telúricos - 2003; O Feiticeiro da Vila (romance- 2006). Participou
ainda de diversas antologias.
Reunião
Solene da ALACIB
dia 28 de maio de 2016, às 16 horas
Gabriel
Bicalho lança Zoo Maluco
no 14º Circuito de Literatura do CLESI
Zoo
Maluco - poesia de Gabriel Bicalho, ilustrações
de Goretti de Freitas e prefácio de Andreia Donadon Leal
Poeta Gabriel Bicalho
ZOO MELÓDICO de Gabriel Bicalho
Por: ANDREIA DONADON LEAL / ABRIL - 2015
Neste ZOO MALUCO, o poeta Gabriel Bicalho conduzirá o leitor
pelo universo da poesia de seis versos univocabulares, forma criada
pelo autor e pelos escritores do Movimento Aldravista no décimo
ano do século XXI. A melodia destas aldravias desenha a superfície
de toda obra, quando os olhos do leitor começarem a correr
pausadamente pelo conjunto de vocábulos que forma cada poema
tramado, com o correr do pulso e impulso desse mestre que domina,
como poucos, estilos e gêneros da poesia – da Clássica
à Contemporânea.
É importante fazer breve análise de alguns poemas
do ZOO MALUCO, para demonstrar a linguagem usada pelo poeta, o que
o diferencia de outros autores que se aventuraram ou se aventurarão
na produção de aldravias, para o público infantil.
O estilo de Gabriel Bicalho é inconfundível, marchetado
de recursos técnicos e de criatividade poética, sua
marca registrada e conhecida, a brincar com conceitos sérios,
como o do autoritarismo:
decreto
lei
do
rei
leão:
leia!
O autor dispõe em linométricas verticais diversos
instrumentos da linguagem poética, como a Estilística
Fônica ou do som que trata dos valores expressivos de natureza
sonora observáveis em cada vocábulo. Para a produção
da poesia infantil, um dos recursos básicos é fazê-la
com ludicidade, ritmo e simplicidade, embalando o leitor para voltar
para o mundo MÁGICO e MALUCO das palavras.
cavalinho
de
pau
brincando
na
memória
O poeta usou Aliterações, Paradoxos, Trava-línguas
para darem ritmo e efeito sonoro às aldravias. Essa repetição
ao longo dos textos acaba fazendo da sonoridade uma brincadeira
genial. Este é um dos recursos expressivos mais usados pelos
escritores consagrados da poesia infantil, pois eles sabem da necessidade
de concentrar melodia, harmonia e ritmo, para produzir um efeito
especial que convidará o leitor para uma leitura pausada.
ele
infante
elegante
elefante
seguindo
avante!
Talvez a principal PERSONAGEM desta obra seja a LINGUAGEM com seu
tom altamente musical, rítmico, metonímico, imagético
e sinestésico. Cada aldravia esculpida pelo autor convoca
o leitor à aldravia seguinte, encandeando-se com os movimentos
de uma sinfonia inédita absoluta, com vertiginosa densidade
poética.
Não poderíamos deixar de citar Pound, para falar sobre
o reconhecimento do poeta Gabriel Bicalho. Os críticos honestos
se contentarão, certamente, em eleger a produção
contemporânea deste barítono das palavras, quando tiverem
em mãos toda sua obra produzida ao longo de mais de meio
século.
James Joyce profetizou, com suave ironia, que sua obra manteria
os professores ocupados. Aqui, prevemos com conhecimento de causa
e efeito, que a obra de Bicalho convocará não só
a classe acadêmica, mas diversos públicos, para a leitura
deleitosa de sua vultosa criação literária.
O poeta não se contentou apenas em praticar as influências
literárias canonizadas, dizendo em seus discursos apaixonados
pela arte poética, que sua missão era prosseguir o
caminho deixado pelos mestres da Literatura Brasileira, construindo
o Paideuma, proposta poundiana para que as gerações
futuras tivessem oportunidade de trilhar os caminhos deixados pelos
artífices do Movimento Aldravista.
Gabriel dá asas ao fundo e a forma da poesia neste ZOO MALUCO,
capaz de extrair o elemento universal com o particular. O poeta
pertence a uma categoria de escritores que Nietzche chamou de “filósofos
do perigo”, que são aqueles que não aceitaram
fôrmas (com acento circunflexo) ordenadas e se aventuraram
na invenção de formas (sem acento circunflexo) poéticas
para a instauração de uma nova, mas também
provisória ordem.
Leitores, sejam bem-vindos ao universo harmônico e melódico
do ZOO MALUCO!
Andreia
Donadon Leal é Personalidade do Livro
na Bienal do Livro de Minas Gerais
No
dia 15 de abril, quando acontecerá a abertura oficial da
Bienal do Livro de Minas, cinco personagens que contribuíram
para a literatura e o mercado editorial em Minas Gerais receberão
a distinção Personalidades do Livro 2016. Além
deles, Silvia Rubião, sobrinha de Murilo Rubião, representada
pelo filho André Rubião, receberá a homenagem
in memoriam para o patrono da Bienal do Livro de Minas 2016.
Clique
na imagem e veja site Câmra Mineira do Livro
Conheça um pouco mais dos homenageados:
Murilo Rubião (01/06/1916 – 16/09/1991)
Nasceu em Carmo de Minas O jornalismo sempre o seduziu, tornou-se
redator da Folha de Minas e diretor da Rádio Inconfidência.
Em 1947, lançou seu primeiro livro de contos, O ex-mágico,
que não teve maior repercussão na época. A
partir de então, ingressou no mundo da política, sempre
como assessor. Em 1951, ocupou a função de chefe de
gabinete do governador Juscelino Kubitschek. Entre 1956 e 1961,
exerceu o cargo de adido cultural do Brasil na Espanha. Em 1966
foi designado para organizar o Suplemento Literário do Diário
Oficial Minas Gerais, que se tornou um dos melhores órgãos
de imprensa cultural já surgidos no país. A publicação
de O pirotécnico Zacarias, em 1974, deu súbita fama
a Murilo Rubião.
l
Andreia Donadon Leal, escritora e artista do movimento
aldravista da cidade de Mariana-MG. Coordena trabalhos de incentivo
à leitura, à literatura e acesso aos livros há
15 anos, ajudando a desenvolver os projetos: ‘Poesia Viva:
a poesia bate à sua porta’ (vencedor do Prêmio
VivaLeitura – MEC/MINC em 2009/ Selecionado no Edital ‘Todos
por um Brasil de Leitores’ do DLLLB/ l), e ‘Democratizando
a produção poética na Rede de Ensino’
(Finalista do Prêmio VivaLeitura 2016). No final de 2015,
conseguiu arrecadar cerca de 1.500 livros, que foram distribuídos
para comunidade abrigada em hotéis, para o acervo permanente
do Ponto de Leitura da Casa da Arte Aldravista, e bibliotecas das
escolas que foram atingidas pela lama de rejeitos do rompimento
da Barragem de Fundão.
Angelo Oswaldo De Araújo Santos. É
escritor, curador de arte, jornalista profissional, advogado e gestor
público. Formou-se em Direito pela Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG) e cursou o Instituto Francês de Imprensa,
em Paris. Foi prefeito de Ouro Preto por três mandatos. Foi
chefe de Gabinete do Ministério da Cultura, presidente do
Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(IPHAN/MinC) e do Conselho do Instituto Brasileiro de Museu –
IBRAM. Foi também membro dos conselhos do IPHAN, Fundação
de Arte de Ouro Preto e Patrimônio Cultural da Prefeitura
de Belo Horizonte, presidente da Associação Brasileira
de Cidades Históricas e vice-presidente da Rede de Cidades
Barrocas da América Latina. Atualmente é Secretário
de Estado de Cultura de Minas Gerais e Presidente do Conselho Estadual
de Política Cultural (CONSEC).
Johan Van Damme. É sócio fundador
da Livraria Van Damme, que foi fundada em 28 de julho de 1966. A
Livraria Van Damme atualmente possui um acervo de mais de 22.000
títulos entre livros nacionais e importados. Desde o ano
de sua constituição, a livraria conta com um departamento
de música, que possui aproximadamente 2.000 títulos
dentre os estilos New Age, World e Clássica. Johan Van Damme
é referência em livraria e cultura e desde a constituição
de seu negócio coleciona uma enorme clientela-amiga.
Macaé Maria Evaristo Dos Santos. Graduada
em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica
de Minas Gerais (1990). Mestrado em Educação pela
Faculdade de Educação – FAE/ Universidade Federal
de Minas Gerais (2006). Professora da Rede Municipal de Educação
de Belo Horizonte desde 1984, onde atuou na coordenação
e direção de escola pública. Atuou como Gerente
de Coordenação da Política Pedagógica,
Secretária Adjunta e Secretária Municipal de Educação,
no período de 2004 a 2012. Foi professora do Curso de Magistério
Intercultural Indígena e coordenou o Programa de Implantação
de Escolas Indígenas de Minas Gerais no período de
1997 a 2003. Atuou como Secretária de Alfabetização,
Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação
(2013-2014). Atualmente é Secretária de Estado de
Educação de Minas Gerais. Atua principalmente nos
seguintes temas: política educacional, movimentos sociais,
inclusão e pluralidade cultural.
Maria Mazarello Rodrigues, fundadora da MAZZA EDIÇÕES,
tem seu percurso intelectual e humano marcado pelo envolvimento
com as questões sociais, políticas e culturais do
Brasil. A experiência acumulada como uma das fundadoras da
Editora do Professor e da Editora Vega, nos anos 60 e 70, e, logo
após, com o mestrado em Editoração realizado
em Paris, se consolidou através da MAZZA EDIÇÕES,
que desde sua criação em 1981 testemunhou alguns dos
principais acontecimentos da sociedade brasileira das últimas
décadas e que reafirma seu compromisso de levar o melhor
da cultura brasileira e afro-brasileira aos seus leitores. A MAZZA
EDIÇÕES reflete em seu catálogo o empenho de
escritores e leitores, que acreditam na construção
de uma sociedade baseada na ética, na justiça e na
liberdade. Acreditando nisso, investiu na publicação
de autores / autoras negro(a)s e de livros que abordam os diversos
aspectos da cultura afro-brasileira relacionada, por sua vez, a
um largo segmento das populações excluídas
no Brasil. No tocante a essa temática, a Editora se tornou
referência nacional e internacional, na medida em que contribui
para os debates acerca da diversidade sociocultural de nosso país.
#bienaleuvou #minasgerais #eventos #macaéevaristo #angelooswaldo
#mazza #vandamme #andreiadonadonleal #murilorubião
ALACIB
é PREMIADA no PRÊMIO VIVALEITURA 2016
O
Projeto Democratizando a produção poética
na Rede de Ensino da Academia de Letras, Artes
e Ciências Brasil (ALACIB) em parceria com a Secretaria
Municipal de Educação de Mariana (2013-2015),
foi premiado no Prêmio VivaLeitura - 2016.
http://www.cultura.gov.br/…/676c9643-71e1-45ac-a679-57ef14e…
PROJETO - Democratizando a produção poética
na Rede de Ensino
Período de realização: novembro de
2013 a dezembro de 2015
APRESENTAÇÃO
Entidade responsável- Academia de Letras, Artes e Ciências
Brasil
Responsável: Andreia Donadon Leal
ALACIB - Fundada em 28-12-2008 – CNPJ: 10.778.442/0001-17
Utilidade Pública Municipal
Escritores da Academia de Letras, Artes e Ciências Brasil,
com sede na cidade de Mariana – MG, em parceria com a Rede
Municipal de Ensino, mostram no transcurso do ano letivo, suas experiências
poéticas através de oficinas literárias previamente
agendadas e planejadas, utilizando como suportes duas formas sintéticas:
o haicai e a aldravia, para um público diversificado de alunos,
professores, funcionários, frequentadores de bibliotecas
(especialmente em escolas situadas em Distritos e bairros).
Através das oficinas literárias, a comunidade escolar
é incentivada a produzir poesias que são divulgadas
no ambiente virtual (facebook), e encaminhadas para edição
de antologia especial dos alunos da Rede Municipal de Ensino, com
série de lançamentos, saraus, autógrafos, premiação
das melhores poesias, além de distribuição
gratuita de exemplares dos livros para os autores, bibliotecas,
pontos de leitura e comunidade.
A contribuição deste projeto para a melhoria da leitura
na cidade é a de ampliar as oportunidades dos cidadãos,
que, leitores proficientes e conscientes, saberão melhor
analisar as demandas de sua comunidade. Incrementa, ainda, as ações
curriculares de Língua Portuguesa com nova abordagem pedagógica,
unindo a experiência de escritores da cidade às atividades
educacionais cotidianas das escolas, beneficiando toda comunidade
escolar, estimulando a leitura, o talento, a capacidade criativa
e a produção poética.
PÁGINAS
NO FACEBOOK
https://www.facebook.com/haicaisadl
https://www.facebook.com/pages/Aldravia/625211930851103?ref=hl
Atualmente
a aplicação do Projeto "Democratizando a produção
poética na Rede de Ensino" está nas cidades de
Santa Bárbara, Santos Dummont e Itabira.
Os 20 (vinte) finalistas receberão diploma e troféu
VIVALEITURA. O(s) contemplado(s) com a Menção Honrosa
receberá(ão) diploma e medalha.
O(s) contemplado(s) com a Menção Honrosa ganhará(ão)
diploma e medalha.
Nesta
8ª edição, dos projetos inscritos, 1.162 foram
habilitados e 305 inabilitados. Dos 11 recursos apresentados na
primeira fase (de habilitação), dois foram deferidos.
Já na segunda fase (de seleção), os cinco recursos
apresentados foram indeferidos.
Sobre o prêmio
Elaborado em 2006 como desdobramento do Ano Ibero-Americano da Leitura,
o Prêmio Vivaleitura integra o Plano Nacional de Livro e Leitura
(PNLL), com objetivo de estimular, fomentar e reconhecer as melhores
experiências que promovam a leitura no País.
Iniciativa dos ministérios da Cultura (MinC) e da Educação
(MEC) que conta com a parceria da Organização dos
Estados Ibero-Americanos para Educação, a Ciência
e a Cultura (OEI) e o apoio do Conselho Nacional de Secretários
de Educação (Consed), da União dos Dirigentes
Municipais de Educação (Undime) e da Fundação
Santillana.
A cerimônia de premiação será realizada
em abril, em Brasília.
ALACIB
receberá em 28 de maio Rosana Mont’Alverne, Presidente
da Câmara Mineira do Livro, que proferirá a palestra:
“A arte de contar histórias: o poder da palavra”
Reunião
solene da ALACIB - 28 de maior, 16h, auditório do ICHS/UFOP
EMENTA:
Professores, Estudantes, Arte-Educadores, Mediadores de Leitura,
Profissionais do Livro, Contadores de Histórias, Pedagogos
e Bibliotecários são o público dessa palestra
especialmente elaborada para apresentar o poder da palavra do narrador
e seu lugar na sociedade contemporânea. Rosana fala sobre
o poder de aproximação das histórias, que criam
laços afetivos entre quem conta e quem ouve, facilitando
a interação em sala de aula, estimulando a leitura,
o aprendizado, as relações humanas e a assimilação
de valores. A partir de fundamentos teórico-práticos,
de experiências pedagógicas com o uso dos contos de
fadas e da narração de histórias, Rosana sensibiliza
os participantes para o despertar de suas potencialidades de bons
leitores e narradores, estimulando-os a abrir espaço em suas
vidas para a literatura e, assim, contribuir para o seu próprio
aperfeiçoamento e o de seu trabalho no dia-a-dia. Literaturas
orais e escritas são excelentes instrumentos de crescimento
humano: contribuem para que os jovens possam atuar numa sociedade
em constante transformação e estimulam a busca pela
segurança emocional na escola, na família, no grupo,
na vida. Mais do que tudo, as histórias ensinam a OUVIR,
essa qualidade tão necessária nos dias atuais.
Breve
currículo de Rosana Mont’Alverne:
Autora, editora e contadora
de histórias, nasceu em Três Corações,
Minas Gerais. Formou-se em Direito e fez Mestrado em Educação
na UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais. É também
especialista em Arte-Educação pela PUC Minas e em
Gestão de Pessoas pela FGV – Fundação
Getúlio Vargas. É sócia-fundadora e publisher
da Aletria Editora, especializada em literatura infantil e juvenil.
À frente da editora, gerencia a escola mais tradicional de
Minas na formação de contadores de histórias,
preparando educadores, bibliotecários e narradores para os
diferentes processos da mediação de leitura. Atua
profissionalmente como contadora de histórias desde 1995,
ministrando cursos de formação desde 2005, com material
didático próprio, além de fazer apresentações
em festivais nacionais e internacionais, escolas, teatros, empresas,
feiras literárias, praças e bibliotecas. Criou o Projeto
Encantadores de Histórias, que leva oficinas literárias
a presídios mineiros desde 2004. É membro da Red Internacional
de Cuentacuentos, do Conselho de Criminologia e Política
Criminal do Estado de Minas Gerais, integrando a Comissão
de Arte e é a atual Presidente da Câmara Mineira do
Livro. Publicou, pela Aletria, os livros Meu pai é uma figura
(2011), com ilustrações de Maurizio Manzo; O ovo amarelinho
da galinha do vizinho (2011), ilustrado por Raquel Abreu e Todas
as cores de Malu (no prelo). Também participou de diversas
coletâneas como coautora, dentre as quais: “Contadores
de Histórias: um exercício para muitas vozes”,
org. Benita Prieto (2009); “A vez e a voz da literatura infantil”,
org. Cláudia Lins e Simone Cavalcante (2016) e a Coleção
“Presente”, uma realização do Grupo de
Pesquisa e Extensão Literatura para Educadores (LIED), da
Faculdade de Educação da UFMG, a saber: Machado Presente:
coletânea comentada de contos de Machado de Assis (2008);
Júlia Presente: coletânea comentada de contos de Júlia
Lopes de Almeida (2009) e Lima Presente: coletânea comentada
de contos de Lima Barreto (2010).
Eventos já ocorridos
Convite
para a 1ª Reunião da ALACIB de 2016
O
que esteve na agenda em 2015
Rua Diretira, Mariandrava
Cultural